domingo, 30 de dezembro de 2012



A Parábola do Lápis


Certo dia, um fabricante de lápis conversava com os seus lápis, dizendo a cada um deles as seguintes palavras:
– Existem cinco coisas que você precisa saber antes de eu enviá-lo para o mundo. Sempre se lembre delas, e você se tornará o melhor lápis do universo.
Primeira: você poderá fazer grandes coisas, mas só se você se permitir estar seguro na mão de alguém.
Segunda: você experimentará um doloroso processo de ser afiado de vez em quando, mas isso é exigido se você quiser se tornar melhor do que já é.
Terceira: você tem a habilidade de corrigir qualquer mal entendido que puder ocasionar.
Quarta: a parte mais importante que existe em você está do lado de dentro.
Quinta: não importa a condição, você deve continuar escrevendo. Você deve sempre deixar uma marca clara e legível – não importa o quão difícil seja a situação.
Todos os lápis entenderam, prometendo lembrar sempre as palavras do seu criador, e entraram na caixa, compreendendo o propósito do seu fabricante.
Somos também como um lápis. Fomos criados com um propósito pelo nosso Criador.
E então, será que compreendemos tudo isso a cada dia?
“... todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8.28
Autor desconhecido.
Colaborou: pastor Mauricio Campos

domingo, 23 de dezembro de 2012

Olá amadinhos,, hoje passo por aqui para agradecer a Deus por esse Blog ser esse sucesso todo,mas sem vocês nada disso seria possível, por isso, quero DESEJAR UM FELIZ E ABENÇOADO NATAL E UM 2013 CHEIO DE SUCESSO E REALIZAÇÕES e espero a companhia de vocês nesse ano novo, afinal ,,sou muito feliz tendo vocês por perto!!!! sejam sempre bem vindos e 

arranje um lugar confortável e fique à vontade porque aqui é um lugar de FELICIDADE!!!


!!!!!Mensagem de Natal: 6
Mensagem de Natal: 5

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012


A bolsa de água quente




Certa noite, na República Centro-Africana, eu trabalhara duro para ajudar uma mãe na sala de parto, mas apesar de tudo ela morreu, deixando-nos um bebezinho prematuro e uma menininha de dois anos aos prantos.Ia ser difícil manter o bebê vivo, pois não havia incubadora nem eletricidade para ligar uma nem uma maneira de dar ao bebê uma alimentação especial. Apesar de vivermos no equador, as noites freqüentemente eram frias e as correntes de ar traiçoeiras.Uma estudante de enfermagem foi pegar na caixa onde tínhamos material para bebês nessa condição um pouco de algodão para o embrulharmos. Uma outra foi e colocou mais lenha no fogo e encheu a bolsa de água quente, voltando logo depois desesperada para me contar que a bolsa estourara quando a estava enchendo. Em clima tropical os objetos de borracha estragam com muita facilidade e, ela exclamou: "Era a nossa última bolsa de água quente!".Como acontece no Ocidente, ali também águas passadas não movem moinho, então não adiantava lamentar a bolsa d'água arrebentada. E adquiri-las não é nada fácil, já que não existem farmácias no meio da floresta. Então pedi que colocassem o bebê o mais perto do fogo possível, com segurança, e que a moça dormisse entre ele e a porta para protegê-lo de correntes de ar e para mantê-lo quentinho. No dia seguinte, na hora do almoço, fui orar com os muitos órfãos que gostavam de se reunir comigo. Dei aos menores várias sugestões de coisas pelas quais orarem e lhes contei sobre o bebezinho recém-nascido. Expliquei-lhes o problema que estávamos tendo para mantê-lo bem aquecido, disse que ele podia morrer facilmente se pegasse um resfriado, e mencionei também a bolsa de água quente e a irmãzinha de dois anos que não parava de chorar porque perdera a mãe.Durante a oração, Ruth, de dez anos, orou de uma maneira clara e objetiva como costumam orar as nossas crianças africanas. "Deus, por favor, nos mande uma bolsa d'água. Amanhã não adianta, então, por favor, mande hoje." Eu ainda estava me recuperando do espanto ao ver tanta audácia numa oração, quando ela acrescentou só pra arrematar o pedido: "E já que Você vai mandar a bolsa d'água, não daria para aproveitar e mandar também uma boneca pra menininha pra ela ver que Você realmente a ama?"Como acontece muitas vezes quando as crianças oram, eu me vi entre a espada e a parede. Será que ia conseguir dizer, com fé, amém a um pedido desse? Eu simplesmente não acreditava que Deus fosse capaz de fazer isso. Claro, sei que Ele pode fazer qualquer coisa, porque é o que diz na Bíblia, mas existem limites, não existem? A única maneira de Ele atender a esse pedido seria através de uma encomenda vinda do meu país. Na ocasião eu já estava na África há quase quatro anos, e nunca recebera uma encomenda. Seja como for, mesmo se alguém enviasse algo, quem haveria de enviar uma bolsa de água quente, já que eu morava no equador?! No meio da tarde, enquanto eu dava aula na escola de enfermagem, recebi recado de que havia um carro à porta da minha casa. Quando cheguei lá o carro já tinha ido embora, mas vi na varanda uma caixa grandona, de 10 Kg! Meus olhos começaram a se encher de lágrimas. Não ia conseguir abrir a caixa sozinha, então mandei chamar as crianças do orfanato. Juntas nós tiramos o barbante e desfizemos cada nó com o maior cuidado. Dobramos o papel com esmero para não rasgá-lo, e a emoção só aumentava! Uns trinta ou quarenta olhares estavam fixos na caixa de papelão.Logo de cima fui tirando calções coloridos de nylon. Os olhinhos brilhavam enquanto eu os distribuía. Depois vieram as faixas para os leprosos, e as crianças começaram a fazer uma cara de cansaço. Depois uma caixa de uvas passas com sementes e sem sementes - suficiente para uma boa fornada de pães doces no fim de semana!...Enfiei a mão na caixa novamente, tateando… será mesmo? Agarrei e tirei. Certamente! "É uma bolsa d'água de borracha novinha em folha!" gritei.Não tinha pedido a Deus que a enviasse nem acreditado que Ele poderia mesmo fazê-lo. Ruth estava bem na frente, e se aproximou exclamando: "Se Deus mandou a bolsa d'água deve ter mandado a boneca também!"Remexendo no fundo da caixa ela tirou uma boneca pequenininha com uma roupa linda! Seus olhos brilhavam. Ela não duvidara nem por um momento! Olhando para mim perguntou: "Mamãe, posso ir com a senhora dar a boneca pra menininha pra ela saber que Jesus a ama de verdade?"Aquela caixa passou cinco meses a caminho e foi enviada pela minha antiga classe de escola dominical, cuja professora ouviu e obedeceu quando Deus lhe disse para enviar uma bolsa de água quente - mesmo para um país tão quente como aquele. Cinco meses antes uma das menininhas colocara uma boneca para uma criança africana, atendendo à oração de fé feita por uma outra menina de dez anos que pedira a Deus para mandá-la "hoje mesmo"!
"E será que antes que clamem Eu responderei; e estando eles ainda falando, Eu os ouvirei" (Isaías 65:24
.Helen Roseveare é da Irlanda do Norte, e relata esta história em seu livro, Living Faith (Fé Viva), relembrando acontecimentos da década de 50 no antigo Congo Belga.

domingo, 2 de dezembro de 2012

O LENHADOR E OS TESOUROS DA FLORESTA

Um lenhador percorre há anos a mesma floresta. Diariamente, ele observa com cuidado as árvores e cada detalhe da mata que fazem com que seu trabalho seja o mais produtivo possível. E, assim, ele vai ganhando seu sustento com determinação e paciência.
Certo dia, o lenhador encontra um sábio meditando na floresta, e os dois começam a conversar. O lenhador resolve contar o quão difícil é seu trabalho diário, sua cansativa rotina de cortar a lenha, carregá-la até a cidade e encontrar um comprador para conseguir algum dinheiro.
Durante a conversa, o sábio pergunta se ele conhece toda a floresta.
O rapaz lhe responde:
- Mais ou menos...
O sábio, então, lhe diz:
- Avance, meu filho, existem muitos tesouros esperando por você!

Durante anos, quando os dois se encontram, a saudação do mestre é sempre a mesma:
- Avance, ainda existem muitos tesouros esperando por você!

Certa vez, o lenhador, diferentemente dos dias anteriores, decide seguir os conselhos do sábio e entra na floresta, numa área ainda não explorada. Ele olha ao redor e fica maravilhado. Tudo o que vê é diferente, os animais, as árvores e as flores. Para sua surpresa, ele encontra uma mina de prata. Apanha um pouco do metal e, com a venda, consegue dinheiro suficiente para sobreviver uma semana.

Todas as semanas ele vai até a floresta, feliz com a mina de prata. Agora tudo de que precisava era trabalhar uma vez por semana. Porém, sempre que encontrava o sábio, ele sorria e dizia:
- Avance, ainda existem muitos tesouros esperando por você!

Até que um dia resolveu aceitar a provocação do mestre e foi além da mina de prata, passando por outras vegetações e, de repente, se deparou com uma mina de ouro. Extraiu o quanto pôde do valoroso minério e depois vendeu no mercado da cidade. Era a maravilha das maravilhas, pois tinha dinheiro para um ano de vida.
Todos os anos, o ex-lenhador ia até a floresta, feliz com a mina de ouro. Agora só precisava trabalhar uma vez por ano. Porém, sempre que encontrava o sábio, este sorria e dizia:
- Avance, ainda existem muitos tesouros esperando por você!

O ex-lenhador mostrava-se muito tranqüilo, pensando que já tinha conseguido tudo o que poderia imaginar. Até que novamente resolveu aceitar a provocação do mestre e foi além da mina de ouro, chegando até um local de beleza surpreendente, onde encontrou uma mina de diamantes. Pegou a pedra mais linda que encontrou, levou-a até a cidade e conseguiu dinheiro para nunca mais ter de trabalhar.

Muitos anos mais tarde, contando para seu filho a história da sua riqueza, ouviu a seguinte pergunta:
- Pai, por que você continua indo à floresta todos os dias, mesmo sem
precisar mais de dinheiro?
O velho olhou-o com ternura e, sorrindo, disse:
- Eu gosto de pensar que sempre existe um novo tesouro para encontrar!

O empreendedor sempre tem o senso de procurar um tesouro no próximo movimento. Isso alimenta seu espírito e aquece seu coração.
Sucesso é conhecimento colocado em ação.

Lembre-se do que disse o mestre:
- Avance, ainda existem muitos tesouros esperando por você!
AS CRIANÇAS SÃO PURAS NA FÉ 

Uma garotinha esperta, de apenas seis anos de idade, ouviu seus pais conversando sobre seu irmãozinho mais novo.
Tudo que ela sabia era que o menino estava muito doente e que estavam completamente sem dinheiro.
Iriam se mudar para um apartamento num subúrbio, no próximo mês, porque seu pai não tinha recursos para pagar as contas do médico e o aluguel de onde moravam. 

Somente uma intervenção cirúrgica muito cara poderia salvar o garoto, e não havia ninguém que pudesse emprestar-lhes dinheiro.
A menina ouviu seu pai dizer à sua mãe chorosa, num sussurro desesperado: 
"Somente um milagre poderá salvá-lo..." 

Ela foi ao seu quarto e puxou o vidro de gelatina de seu esconderijo, no armário.
Despejou todo o dinheiro que tinha no chão e contou-o cuidadosamente, três vezes.
O total tinha que estar exato. Não havia margem de erro.
Colocou as moedas de volta no vidro, com cuidado, e fechou a tampa. 

Saiu devagarzinho, pela porta dos fundos, e andou cinco quarteirões até chegar à farmácia.
Esperou pacientemente que o farmacêutico a visse e lhe desse atenção, mas ele estava muito ocupado no momento.
Ela, então, esfregou os pés no chão para fazer barulho e... nada! Limpou a garganta com o som mais alto que pôde, mas nem assim foi notada. Por fim, pegou uma moeda e bateu no vidro da porta. 

Finalmente foi atendida! 
"O que você quer?", perguntou o farmacêutico com voz aborrecida. "Estou conversando com meu irmão, que chegou de Chicago, e que não vejo há séculos!", disse ele sem esperar resposta.
"Bem, eu quero lhe falar sobre meu irmão!", respondeu a menina no mesmo tom aborrecido.
"Ele está realmente doente... E eu quero comprar um milagre..." 

"Como?", balbuciou o farmacêutico admirado.
"Ele se chama Andrew, e está com alguma coisa muito ruim crescendo dentro da sua cabeça, e o papai disse que só um milagre poderá salvá-lo. E é por isso que eu estou aqui. Então, quanto custa um milagre?"
" Não vendemos milagres aqui, garotinha. Desculpe, mas não posso ajudá-la!", respondeu o farmacêutico, com um tom mais suave. 

"Escute, eu tenho o dinheiro para pagar. Se não for suficiente, conseguirei o resto. Por favor, diga-me quanto custa ?!?", insistiu a pequena.
O irmão do farmacêutico era um homem gentil. Deu um passo à frente e perguntou à garota:
"De que tipo de milagre seu irmão precisa?"
"Não sei...", respondeu ela, levantando o olhar para ele. "Só sei que ele está muito mal, e a mamãe diz que precisa ser operado!! Como o papai não pode pagar, quero usar meu dinheiro..." 

" Quanto você tem?", perguntou o homem de Chicago.
"Um dólar e onze cents...", respondeu a menina num sussurro. "É tudo o que tenho, mas posso conseguir mais, se for preciso!"
"Puxa, que coincidência!!!", sorriu o homem. "Um dólar e onze cents! 

Exatamente o preço de um milagre para irmãozinhos!!!" O homem pegou o dinheiro com uma mão e, dando a outra mão à menina, disse: "Leve-me até sua casa. Quero ver seu irmão e conhecer seus pais. Quero ver se tenho o tipo de milagre que você precisa."
Aquele senhor gentil era um cirurgião, especializado em Neurocirurgia.
A operação foi feita com sucesso e sem custos. Alguns meses depois Andrew estava em casa novamente, recuperado. 

A mãe e o pai comentavam, alegres, sobre a seqüência dos acontecimentos ocorridos.
"A cirurgia", comentou a mãe, "foi um milagre real. Gostaria de saber quanto custou!"
A menina sorriu. Ela sabia exatamente quanto custa um milagre... 

Um dólar e onze cents...
Mais a fé de uma garotinha...! 

Blog de vivendo :Expressando Emoções, Agarre as oportunidadesDeus coloca os recursos certos nos lugares exatos. 
Para os encontrarmos basta um passo de fé, e lá estará a Resposta para aquele problema que não conseguimos resolver. 

Salmo 37.5:
Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará. 

Não importa quão grande seja o teu problema, nosso Deus é Deus do impo
ssível...


Um dia um homem recebeu a notícia de que acabara de ser nomeado mandarim. Ficou tão eufórico que quase não se conteve quando disse a um amigo:
- Serei um grande homem agora. Preciso de roupas novas imediatamente, roupas que façam jus à minha nova posição na vida. 

O amigo, então, lhe recomendou um alfaiate: 

- Conheço o alfaiate perfeito para você. É um velho sábio que sabe dar a cada cliente o corte perfeito. Vou lhe dar o endereço.

E o novo mandarim foi ao alfaiate, que cuidadosamente tirou suas medidas e depois de guardar a fita métrica, ponderou:
- Há mais uma informação que preciso ter. Há quanto tempo o senhor é mandarim?

Surpreso, ele retrucou:
- Ora, o que isso tem a ver com a medida do meu manto?

O sábio alfaiate lhe disse, pausadamente:
- Não posso fazê-lo sem obter esta informação senhor. É que um mandarim recém-nomeado fica tão deslumbrado com o cargo que mantém a cabeça altiva, ergue o nariz e estufa o peito. Assim sendo, tenho que fazer a parte da frente maior que a de trás.
Anos mais tarde, quando está ocupado com o seu trabalho e os transtornos advindos da experiência o tornam sensato, e olha adiante para ver o que vem em sua direção e o que precisa ser feito a seguir, aí então eu costuro o manto de modo que a parte da frente e a de trás tenham o mesmo comprimento.

Fez uma pausa e continuou a explicar:
- E mais tarde ainda, depois que o senhor está curvado pela idade e pelos anos de trabalho cansativo, sem mencionar a humildade adquirida através de uma vida de esforços, então faço o manto de modo que as costas fiquem mais longas que a frente. Portanto, tenho que saber se há quanto tempo o senhor está no cargo para que a roupa lhe assente apropriadamente.

O novo mandarim saiu da loja pensando menos no manto e mais no motivo que levara seu amigo a mandá-lo procurar exatamente aquele alfaiate.




Nunca se exigiu tanta humildade para se viver como nos dias de hoje. O orgulho, a arrogância e a prepotência insistem em querer fazer parte de nossas vidas, características essas capazes de nos distanciar da nossa verdadeira essência, destruindo assim nossas relações. O orgulho só é capaz de erguer muros altos que nos afastam de quem amamos, enquanto que a humildade por ser um gesto de ternura que acolhe e suaviza as relações, constrói pontes que nos aproximam ainda mais de quem escolhemos ter por perto.

Pensar em como ser uma pessoa humilde é difícil, pois entra em choque com uma característica muito forte nossa: somos por natureza egoístas. Pensamos demasiadamente em nós mesmos. Nesse caso a humildade passa a ser um desafio diário, algo que precisamos relembrar a cada instante.




O orgulho teve o poder de transformar anjos em demônios, mas a humildade é capaz de transformar homens em anjos.

sábado, 24 de novembro de 2012

A Mesa do Velho Avô

Dia Nacional dos AvósUm frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto mais velho de quatro anos. As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante. A família comeu junto à mesa. Mas as mãos trêmulas do
avô ancião e sua visão falhando, tornou difícil o ato de comer. Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando ele pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa. A bagunça irritou fortemente seu filho e nora: " Nós temos que fazer algo sobre o Vovô..." disse o filho. "Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão".

Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala. Lá Vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar. Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira. Quando a família olhava de relance na direção do Vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só. Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida. O neto mais velho de quatro anos assistiu tudo em silêncio.

Uma noite antes da ceia, o pai notou que seu filho estava brincando no chão com sucatas de madeira. Ele perguntou docemente para a criança: "O que você está fazendo? " Da mesma maneira dócil, o menino respondeu: "Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para Você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer." O neto mais velho de quatro anos sorriu e voltou a trabalhar.

As palavras do menino golpearam os pais que ficaram mudos. Então lágrimas começaram a fluir em seus rostos. Entretanto nenhuma palavra foi falada, ambos souberam o que devia ser feito. Aquela noite o marido pegou a mão do Vovô e com suavidade o conduziu atrás da mesa familiar. Para o resto de seus dias de vida ele comeu sempre com a família. E por alguma razão, nem marido nem esposa pareciam se preocupar mais quando um garfo era derrubado, ou leite derramado, ou que atoalha da mesa tinha sujado.

                                                 

As crianças são notavelmente perceptivas. Os olhos delas sempre observam, suas orelhas sempre escutam, e suas as mentes sempre processam as mensagens que elas absorvem. Se elas nos veem pacientemente providenciar uma atmosfera feliz em nossa casa, para nossos familiares, eles imitarão aquela atitude para o resto de suas vidas. O pai sábio percebe isso diariamente, que o alicerce está sendo construído para o futuro da criança.
Sejamos sábios construtores de bons exemplos de comportamento de vida em nossas funções.

terça-feira, 20 de novembro de 2012

As Três Peneiras

“Dona Margarida começou a trabalhar na Fazenda Suzano como apanhadeira de café. Para fazer média com o capataz, logo no primeiro dia, saiu com essa:
– Chefe, o senhor nem imagina o que me contaram a respeito da Zefinha ... Nem chegou a terminar a frase e o Seu Lico, o capataz, apartou: 
– Espere um pouco, Dona Margarida. O que vai me contar já passou pelas três peneiras?
– Peneiras ? Que peneiras, Seu Lico?
– A primeira é a da VERDADE. Tem certeza de que o fato é absolutamente verdadeiro?
– Não, como posso ? O que sei foi o que me contaram, mas acho que ...
– Então sua história já vazou na primeira peneira.
– Vamos à segunda, que é a da BONDADE. O que vai me contar é alguma coisa que gostaria que os outros dissessem a seu respeito?
– Claro que não! Deus me livre!
– Então esta história vazou na segunda peneira. Vamos ver a terceira que é a da NECESSIDADE. A senhora acha mesmo necessário contar-me esse fato ou mesmo passá-lo adiante?
Não, chefe. Passando por essas três peneiras vi que não sobrou nada do que eu ia contar.”



Já pensaram como as pessoas seriam mais felizes se todos usassem sempre essas três peneiras? Da próxima vez que surgir um boato por aí, passem-no nas TRÊS PENEIRAS antes de obedecer ao impulso de passá-lo adiante.

(Arlinda Trindade)


O menino olhava a avó escrevendo uma carta. A certa altura, perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? E por acaso, é uma história sobre mim?

A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
-Estou escrevendo sobre você; é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras, é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.

O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
-Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
-Tudo depende do modo como você olha as coisas... Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.

-"Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade".

-"Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor".

-"Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça”.

-"Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você".
"Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida, irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação".
(Paulo Coelho)


sexta-feira, 9 de novembro de 2012



Todos os domingos à tarde, depois do culto da manhã na igreja, o pastor e seu filho de 11 anos saíam pela cidade e entregavam folhetos evangelísticos.
Numa tarde de domingo, quando chegou à hora do pastor e seu filho saírem pelas ruas com os folhetos, fazia muito frio lá fora e também chovia muito. O menino se agasalhou e disse:
- Ok, papai, estou pronto.'
E seu pai perguntou:
- Pronto para quê?
- Pai, está na hora de juntarmos os nossos folhetos e sairmos.
Seu pai respondeu:
- Filho, está muito frio lá fora e também está chovendo muito.
O menino olhou para o pai surpreso e perguntou:
- Mas, pai, as pessoas não vão para o inferno até mesmo em dias de chuva?
Seu pai respondeu:
- Filho, eu não vou sair nesse frio.
Triste, o menino perguntou:
- Pai, eu posso ir? Por favor!
Seu pai hesitou por um momento e depois disse:
- Filho, você pode ir. Aqui estão os folhetos. Tome cuidado, filho.
- Obrigado, pai!
Então ele saiu no meio daquela chuva. Este menino de onze anos caminhou pelas ruas da cidade de porta em porta entregando folhetos evangelísticos a todos que via.
Depois de caminhar por duas horas na chuva, ele estava todo molhado, mas faltava o último folheto. Ele parou na esquina e procurou por alguém para entregar o folheto, mas as ruas estavam totalmente desertas. Então ele se virou em direção à primeira casa que viu e caminhou pela calçada até a porta e tocou a campainha. Ele tocou a campainha, mas ninguém respondeu. Ele tocou de novo, mais uma vez, mas ninguém abriu a porta. Ele esperou, mas não houve resposta.
Finalmente, este soldadinho de onze anos se virou para ir embora, mas algo o deteve. Mais uma vez, ele se virou para a porta, tocou a campainha e bateu na porta bem forte. Ele esperou, alguma coisa o fazia ficar ali na varanda. Ele tocou de novo e desta vez a porta se abriu bem devagar. De pé na porta estava uma senhora idosa com um olhar muito triste. Ela perguntou gentilmente:
- O que eu posso fazer por você, meu filho?
Com olhos radiantes e um sorriso que iluminou o mundo dela, este pequeno menino disse:
- Senhora, me perdoe se eu estou perturbando, mas eu só gostaria de dizer que JESUS A AMA MUITO e eu vim aqui para lhe entregar o meu último folheto que lhe dirá tudo sobre JESUS e seu grande AMOR.
Então ele entregou o seu último folheto e se virou para ir embora.
Ela o chamou e disse: 
- Obrigada, meu filho!!! E que Deus te abençoe!!!
Bem, na manhã do seguinte domingo na igreja, o Papai Pastor estava no púlpito. Quando o culto começou ele perguntou:
- Alguém tem um testemunho ou algo a dizer?
Lentamente, na última fila da igreja, uma senhora idosa se pôs de pé. Conforme ela começou a falar, um olhar glorioso transparecia em seu rosto.
- Ninguém me conhece nesta igreja. Eu nunca estive aqui. Vocês sabem antes do domingo passado eu não era cristã. Meu marido faleceu a algum tempo deixando-me totalmente sozinha neste mundo. No domingo passado, sendo um dia particularmente frio e chuvoso, eu tinha decidido no meu coração que eu chegaria ao fim da linha, eu não tinha mais esperança ou vontade de viver.
Então eu peguei uma corda e uma cadeira e subi as escadas para o sótão da minha casa. Eu amarrei a corda numa madeira no telhado, subi na cadeira e coloquei a outra ponta da corda em volta do meu pescoço. De pé naquela cadeira, tão só e de coração partido, eu estava a ponto de saltar, quando, de repente, o toque da campainha me assustou. Eu pensei: 
- Vou esperar um minuto e quem quer que seja irá embora. 
Eu esperei e esperei, mas a campainha era insistente; depois a pessoa que estava tocando também começou a bater bem forte. Eu pensei:
- Quem neste mundo pode ser? Ninguém toca a campainha da minha casa ou vem me visitar.
Eu afrouxei a corda do meu pescoço e segui em direção à porta, enquanto a campainha soava cada vez mais alta.
Quando eu abri a porta e vi quem era, eu mal pude acreditar, pois na minha varanda estava o menino mais radiante e angelical que já vi em minha vida. 
O seu SORRISO, ah, eu nunca poderia descrevê-lo a vocês! As palavras que saíam da sua boca fizeram com que o meu coração que estava morto há muito tempo SALTASSE PARA A VIDA quando ele exclamou com voz de querubim: 
- Senhora, eu só vim aqui para dizer QUE JESUS A AMA MUITO.
Então ele me entregou este folheto que eu agora tenho em minhas mãos.
Conforme aquele anjinho desaparecia no frio e na chuva, eu fechei a porta e atenciosamente li cada palavra deste folheto.
Então eu subi para o sótão para pegar a minha corda e a cadeira. Eu não iria precisar mais delas. Vocês vêem - eu agora sou uma FILHA FELIZ DO REI!!!
Já que o endereço da sua igreja estava no verso deste folheto, eu vim aqui pessoalmente para dizer OBRIGADO ao anjinho de Deus que no momento certo livrou a minha alma de uma eternidade no inferno. 
Não havia quem não tivesse lágrimas nos olhos na igreja. E quando gritos de louvor e honra ao REI ecoaram por todo o edifício, o Papai Pastor desceu do púlpito e foi em direção a primeira fila onde o seu anjinho estava sentado. Ele tomou o seu filho nos braços e chorou copiosamente.
Provavelmente nenhuma igreja teve um momento tão glorioso como este e provavelmente este universo nunca viu um pai tão transbordante de amor e honra por causa do seu filho...


Exceto um. Este PAI também permitiu que o Seu Filho viesse a um mundo frio e tenebroso. Ele recebeu o Seu Filho de volta com gozo indescritível, todo o Céu gritou louvores e honra ao Rei, o PAI assentou o Seu Filho num trono acima de todo principado e potestade e lhe deu um nome que é acima de todo Nome.Blog de vivendo :Expressando Emoções, Deixe a Carga de Lado

Reflexões sobre a pandemia – Covid 19

  Olá queridos leitores, Hoje depois de muito tempo ,passei por aqui para refletirmos juntos. QUE ÉPOCA MEU DEUS !!  PANDEMIA, SIM UMA PANDE...