terça-feira, 29 de janeiro de 2013

              Siga seu sonho




Tenho um amigo, chamado Monty Roberts, que tem um rancho em San Isidro. Ele me emprestou sua casa para realizar eventos com a finalidade de levantar dinheiro para programas em prol dos jovens em perigo.

Da última vez em que estive lá, ele me apresentou dizendo:

-Quero dizer-lhes porque deixo Jack usar minha casa. Isso remonta a uma história de um jovem rapaz, filho de um treinador de cavalos itinerante, que vivia de estrebaria em estrebaria, de pista de corridas em pista de corridas, de fazenda em fazenda e de rancho em rancho, treinando cavalos. Conseqüentemente, o curso de segundo grau do garoto era constantemente interrompido. Quando estava no último ano, lhe pediram que escrevesse sobre o que queria ser e fazer quando crescesse.

"Naquela noite, ele escreveu sete páginas sobre seu objetivo de algum dia possuir um rancho de cavalos. Descreveu seus sonhos com riqueza de detalhes e até fez o desenho de um rancho de oitenta hectares, mostrando a localização de todos os prédios, as estrebarias e a pista. Então, desenhou em detalhes a planta baixa de uma casa de quatrocentos metros quadrados, que edificaria nos oitenta hectares do rancho de seus sonhos."

"Ele colocou seu coração no projeto e no dia seguinte entregou-o ao professor. Dois dias depois recebeu sua folha de volta. Na página frontal havia um grande F vermelho e uma mensagem que dizia: ‘Procure-me depois da aula.’"

O garoto do sonho foi ver o professor depois da aula e perguntou:

- Por que recebi um F?

O professor disse:

- Este é um sonho irreal para um rapaz como você. Você não tem dinheiro, vem de uma família itinerante. Não tem recursos. Ter um haras requer muito dinheiro. Você tem que comprar a terra. Tem que comprar os primeiros animais e, mais tarde, terá que pagar impostos enormes. Não há como você possa realizar isso algum dia. – E o professor acrescentou: - Se reescrever estas folhas com um objetivo mais realista, reconsiderarei sua nota.

O garoto foi para casa e pensou muito naquilo. Perguntou a seu pai o que deveria fazer. Se pai disse:

- Olhe, filho, você tem que decidir isso sozinho. No entanto, acho que é uma decisão muito importante para você.

Finalmente, depois de sentar-se diante do trabalho por uma semana, o garoto devolveu o mesmo papel, sem fazer nenhuma mudança. E declarou:

- Pode ficar com seu F, que eu ficarei com meu sonho.

Monty voltou-se para o grupo e disse:

- Estou lhes contando esta história porque estão sentados em minha casa de quatrocentos metros quadrados, bem como no meio de meu haras de oitenta hectares. Ainda tenho aquele trabalho escolar emoldurado em cima da lareira.

E acrescentou:

- A melhor parte da história é que, há dois verões, aquele mesmo professor trouxe trinta garotos para acampar no meu rancho durante uma semana. Quando estava indo embora, o professor disse:

- Olhe Monty, posso dizer-lhe isso agora. Quando era seu professor, eu era um tipo de ladrão de sonhos. Durante aqueles anos, roubei os sonhos de uma porção de alunos. Felizmente, você teve juízo suficiente para não desistir dos seus.







Não deixe que ninguém roube seus sonhos. Siga seu coração, não importa o que aconteça.
ROTINA    

"Estou cansada de trabalhar e ver todos os dias as mesmas pessoas no caminho; passar horas trabalhando, chegar em casa e meu marido sempre do mesmo jeito, com a mesma indisposição, a mesma comida para o jantar. Entro no banho e logo ele começa a reclamar, quero descansar e assistir minha novela, mas meus filhos não me deixam, porque querem brincar comigo, conversar, não entendem que estou cansada. Meus pais também me irritam algumas vezes. Trabalho, marido, filhos, pais e cuidar da casa, eles me deixam louca... "Quero Paz". A única coisa boa é dormir; ao fechar os olhos sinto um grande alívio, me esqueço de tudo e de todos... 

- Olá vim te ajudar. 

- Quem é você? Como entrou aqui? 

- Sou um servo de Deus. Ele disse que ouviu suas queixas e que você tem razão. 

- Isto não é possível, para isto eu teria que estar mo... 

- Isto mesmo, você está! Agora não se preocupará mais em ver sempre as mesmas pessoas, nem por agüentar o seu marido com suas reclamações e sua indisposição, nem seus filhos que te irritam, nem escutará os conselhos de seus pais, e não terás mais qualquer casa para cuidar. 

- Mas...que acontecerá com todos??? Com meu trabalho??? Com minha casa???? 

- Não se preocupe, no seu trabalho já contrataram outra pessoa para o seu lugar, e ela certamente está muito feliz porque estava sem trabalho. 

- E meu marido, meus filhos??? 

- Ao seu marido foi dado uma boa mulher, que o quer muito bem, o respeita e o admira por suas qualidades, aceita gostos, defeitos e todas as suas reclamações. Além disso, ela se preocupa com seus filhos como se fossem filhos dela, de certo tem uma emoção muito grande já que é estéril. Por mais cansada que chegue do trabalho, dedica tempo a brincar com eles e agradar seu marido. Todos estão muito felizes. 

- Mas, não quero isto! 

- Sinto muito, a decisão foi tomada. 

- Mas isto significa que jamais voltarei a beijar o rostinho dos meus filhos, nem dizer "eu te amo" ao meu marido, e mostrar a eles o quanto são importantes na minha vida, nem dar um abraço nos meus pais. 

- Não... não quero morrer, quero viver, envelhecer junto ao meu marido, fazer a viagem que a muito planejamos, colocar aquela roupa que comprei a mais de um ano, levar meus filhos ao passeio que sempre prometo, não quero morrer ainda... 

- Mas era o que você queria: descansar. Agora já tem seu descanso eterno, durma para sempre. 

- Não, não quero, por favor, Deeeuuuuss...! 

- Que aconteceu amor...? Teve um pesadelo? Disse meu marido me acordando com paciência e carinhosamente. 

- Sim, um pesadelo horriv.... -- parei a frase ao meio, olhei em seu rosto, o seu semblante preocupado comigo, ali do meu lado, e então, sorrindo continuei -- Não meu amor, não tive pesadelo nenhum, tive um encontro com Deus, que nos ama, e que acaba de me dar uma nova oportunidade." 
Blog de vivendo :Expressando Emoções, Deixe a Carga de LadoNão deixe que isto aconteça com você, venha para Jesus que te ajudará a vencer os desafios da vida, Ele diz: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo" (João 16:33); e convida: "Vinde a mim os cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei" (Mateus 11:28). Só o Senhor "nos reveste de força e aperfeiçoa o nosso caminho" (Salmos 18:32). 
Vamos dar valor ao que temos e agradecer a Deus por tudo em nossa vida, pois é Ele quem "de dia em dia nos carrega de benefícios. Bendito seja o Senhor!" (Salmos 68:19)
Blog de vivendo :Expressando Emoções, Deixe a Carga de Lado



quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

O presente do irmão

Um amigo meu chamado Paul ganhou um automóvel de presente de seu irmão no Natal.
Na noite de Natal, quando Paul saiu de seu escritório, um menino de rua estava andando em volta do reluzente carro novo, admirando-o.
- Este carro é seu, senhor ? - ele perguntou.
Paul assentiu.
- Meu irmão me deu de Natal.
O garoto ficou boquiaberto.
- Quer dizer que foi um presente de seu irmão e não lhe custou nada ?
- Rapaz, quem me dera ... - hesitou ele.
É claro que Paul sabia o que ele ia desejar.
Ele ia desejar ter um irmão como aquele.
Mas o que o garoto disse chocou Paul tão completamente que o desarmou.
- Quem me dera - continuou o garoto - ser um irmão como esse.
Paul olhou o garoto com espanto, e então, impulsivamente, acrescentou:
- Você gostaria de dar uma volta no meu automóvel?
- Oh, sim, eu adoraria.
Depois de uma voltinha, o garoto virou-se e, com os olhos incandescentes, disse:
- O senhor se importaria de passar em frente a minha casa?
Paul deu um leve sorriso.
Pensou que soubesse o que o rapaz queria.
Ele queria mostrar para os vizinhos que podia chegar em casa num carrão.
Mas Paul estava novamente enganado.
- Pode parar em frente aqueles dois degraus? perguntou o garoto.
Ele subiu correndo os degraus.
Então, passados alguns momentos, Paul ouviu-o retornar, mas ele não vinha depressa.
Carregava seu irmãozinho paralítico.
Sentou-o no degrau inferior e depois de fortemente abraça-lo apontou o carro:
- Ai está ele, amigão, exatamente como eu te contei lá em cima.
O irmão deu o carro a ele de presente de Natal e não lhe custou nem um centavo.
E algum dia eu vou te dar um igualzinho ... então você poderá ver com seus próprios olhos, nas vitrines de Natal, todas as coisas bonitas sobre as quais eu venho tentando lhe contar.
Paul saiu do carro e colocou o rapaz no banco da frente.
O irmão mais velho, com os olhos brilhando, entrou atrás dele e os três deram uma volta comemorativa.
Naquela noite, Paul aprendeu que a felicidade maior sentimos quando a proporcionamos a alguém.



Nesses tempos de tanto egoísmo, de individualismo e indiferença para com o sofrimento alheio, vale a pena refletirmos um pouco sobre esses pequenos gestos, que tanto engrandecem a gente.
Uma pequena atitude enobrece a pessoa.
Pense Nisso!!
.
Autor desconhecido


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Aula de filosofia


Numa aula de Filosofia, o Professor queria demonstrar um conceito aos seus alunos. Para tanto, ele pegou um vaso de boca larga e dentro colocou, primeiramente, algumas pedras grandes. Então, perguntou à classe: - Está cheio? 

Pelo que viam, o vaso estava repleto, por isso, os alunos, unanimemente responderam: Sim! 
O professor então pegou um balde com pedras menores e virou dentro do vaso. Os pequenos pedregulhos se alojaram nos espaços entre as pedras grandes. E ele perguntou aos alunos: E agora, está cheio? 

Desta vez, alguns estavam hesitantes, mas a maioria respondeu: Sim!
Continuando, o professor levantou uma lata de areia e começou a derramar a areia dentro do vaso. A areia preencheu os espaços entre as pedras e os pedregulhos. E, pela terceira vez, o professor perguntou: - Então, está cheio?

Agora, a maioria dos alunos estava receosa, mas, novamente muitos responderam: - Sim!
Finalmente, o professor pegou um jarro com água e despejou o líquido dentro do vaso. A água encharcou e saturou a areia. Neste ponto, o professor perguntou para a classe: - Qual o objetivo desta demonstração?

Um jovem e "brilhante" aluno levantou a mão e respondeu: - Não importa o quanto a "agenda" da vida de alguém esteja cheia, ele sempre conseguirá "espremer" dentro mais coisas!

- Não exatamente! - respondeu o professor. - O ponto é o seguinte: A menos que você, em primeiro lugar, coloque as pedras grandes dentro do vaso, nunca mais conseguirá colocá-las lá dentro. Vamos! Experimente! - Disse o professor ao aluno, entregando-lhe outro vaso igual ao primeiro, com a mesma quantidade de pedras grandes, de pedregulhos, de areia e de água.
O aluno, começou a experiência, colocando a água, depois a areia, depois os pedregulhos e por último, tentou colocar as pedras grandes. Verificou, surpreso, que elas não couberam no vaso. Ele já estava repleto com as coisas menores.
Então, o professor explicou para o rapaz: - As pedras grandes são as coisas realmente importantes de sua vida: Deus acima de todas as coisas, seu crescimento como pessoa. Quando você dá prioridade a isso e mantém-se "aberto" para o novo, as demais coisas se ajustarão por si só; seus relacionamentos (família, amigos), suas obrigações (profissão, afazeres), seus bens e direitos materiais e todas as demais coisas menores que completam a vida. Mas, se você preencher sua vida somente com as coisas pequenas, então aquelas que são realmente importantes nunca terão espaço em sua vida. se necessário, recomece. Esvasie a sua vida das coisas pequenas, que impedem sua comunhão total com Deus) e comece a preenchê-los com as pedras grandes. Ainda há tempo. Sempre é tempo.

Blog de vivendo :Expressando Emoções, Caminho do MeioMateus 6:31-33
31 Portanto, não vos inquieteis, dizendo: Que havemos de comer? ou: Que havemos de beber? ou: Com que nos havemos de vestir?
32 Porque vosso Pai celestial sabe que precisais de tudo isso.
33 Mas buscai primeiro o seu reino e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.

domingo, 20 de janeiro de 2013

QUEM MORREU??

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".
No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.
A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única 

pessoa que pode ajudar a si mesmo.

 "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".

                              

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

O Benfeitor Secreto

Por volta de 1910, meu pai era motorista de um homem muito rico e testemunhou o empenho do patrão em ajudar anonimamente pessoas que jamais poderiam retribuir o favor.

Meu pai me contou várias histórias fascinantes dessa época, mas uma em especial ficou guardada para sempre na minha memória. Um dia, ele levou seu patrão a um encontro de negócios em outra cidade. Nos arredores pararam para comer um sanduíche.

Enquanto comiam, vários garotos passaram pelo carro, brincando com arcos. Um deles mancava. Chegando mais perto da janela, o patrão de meu pai viu que o garoto tinha um dos pés deformados. Ele saiu do carro e alcançou o menino.

- Este pé lhe traz muitos problemas? – perguntou.

- Tenho de andar devagar – o garoto respondeu. – E preciso cortar um pedaço do sapato para poder pisar melhor. Mas dá para ir levando. Por que o senhor está me perguntando isso?

- Talvez eu possa ajudá-lo a curar seu pé. Você gostaria?

- Claro – disse o menino, embora tenha ficado um pouco confuso com a pergunta.

O empresário anotou o nome do garoto, voltou para o carro e disse a meu pai: "Woody, o garoto que manca se chama Jimmy e tem oito anos. Descubra onde ele mora e pegue o endereço e o nome dos pais." Ele entregou a meu pai um pedaço de papel com o nome do menino e pediu: "Vá visitar a família dele esta tarde e faça o possível para conseguir permissão para deixarem operar o pé de Jimmy. Podemos tratar da papelada depois. As despesas são todas por minha conta."

Eles acabaram de comer seus sanduíches e meu pai levou o chefe para seu compromisso de trabalho.

Não foi difícil conseguir o endereço de Jimmy numa loja próxima. Quase todos conheciam o menino com o pé deformado.

A pequena casa em que Jimmy e a família moravam precisava de pintura e de consertos. Olhando à volta, meu pai viu camisas rasgadas e vestidos remendados no varal ao lado da construção. Um pneu velho pendurado por uma corda num carvalho servia de balanço.

Uma mulher de trinta e poucos anos respondeu à batida na porta enferrujada. Parecia cansada e suas feições revelavam uma vida difícil.

- Boa-tarde – meu pai cumprimentou. – A senhora é a mãe de Jimmy?

Ela franziu um pouco as sobrancelhas antes de responder.

- Sou. Ele se meteu em alguma encrenca? – Seus olhos examinavam o colarinho engomado de meu pai e seu terno bem passado.

- Não, senhora. Eu represento um homem rico que quer resolver o problema do pé de seu filho, para que ele possa brincar como todos os seus amigos.

- A troco de quê, moço? Nada é de graça na nessa vida.

- Não se trata de uma brincadeira. Se for possível, gostaria de explicar o que está acontecendo à senhora e a seu marido, se ele estiver em casa. Sei que é inesperado e não a culpo por achar suspeito.

Ela olhou para meu pai novamente e, ainda hesitante, convidou-o a entrar. "Henry", ela gritou, "tem um homem aqui dizendo que quer ajudar a resolver o problema do pé do Jimmy."

Por quase uma hora, meu pai explicou o plano e respondeu às perguntas do casal.

- Se permitirem que Jimmy seja operado, vou lhes mandar algumas autorizações para assinar. Meu patrão pagará todas as despesas. como já lhes disse – conclui.

Perplexos, os pais do garoto se olharam. Ainda não tinham muita certeza quanto ao que estava acontecendo.

- Aqui está meu cartão. Quando enviar os papéis para autorização, vou mandar uma carta esclarecendo tudo sobre o que conversamos. Se tiverem mais alguma pergunta, telefonem ou escrevam para este endereço.

Isso pareceu lhes dar um pouco mais de confiança, e meu pai foi embora. Sua missão fora cumprida.

Mais tarde, o patrão de meu pai entrou em contato com o prefeito e lhe pediu que enviasse alguém à casa de Jimmy para reafirmar à família que a oferta era legítima. Naturalmente, o nome do benfeitor não foi mencionado.

Logo, com as autorizações assinadas, meu pai levou Jimmy a um excelente hospital em outro estado para a primeira de cinco operações a que seria submetido.

As cirurgias foram um sucesso. Jimmy se tornou o queridinho das enfermeiras na ala de ortopedia. Todos se abraçaram e choraram quando ele deixou o hospital pela última vez. Num gesto de carinho, deram-lhe um presente especial: um novo par de sapatos, feitos sob medida para seus pés "novos".

Jimmy e meu pai se tornaram grandes amigos durante as idas e vindas do hospital. Na última viagem, quando o garoto voltava definitivamente para casa, eles cantaram, falaram sobre o que Jimmy poderia fazer com seu pé normal e dividiram momentos de silêncio à medida que se aproximavam da casa.

O menino deu um largo sorriso ao sair do carro. Seus pais e os dois irmãos o esperavam, juntos, na maltratada porta da frente.

- Fiquem aí – Jimmy gritou para eles.

Todos ficaram olhando, surpresos, enquanto o garoto caminhava até eles. O defeito tinha desaparecido.

Com abraços, beijos e sorrisos receberam o menino com o "pé curado". Seus pais balançavam as cabeças e sorriam enquanto o observavam. Ainda não podiam acreditar que um homem que nunca tinham visto pagara uma enorme quantia para consertar o pé de um menino que ele nem conhecia.

O rico benfeitor tirou os óculos e enxugou as lágrimas quando meu pai relatou a cena da volta de Jimmy para casa. "Faça mais uma coisa", ele disse. "Perto do Natal, vá a uma boa loja de sapatos. Faça com que chamem cada membro da família de Jimmy para que escolham um novo par de sapatos. Pagarei pelos sapatos de todos. Mas comunique que farei isso apenas uma vez. Não quero que fiquem dependentes de mim."

Jimmy se tornou um homem de negócios bem sucedido. Que eu saiba, ele nunca soube quem pagou por suas cirurgias. Seu benfeitor, o Sr. Henry Ford, sempre disse que é mais divertido fazer algo pelas pessoas quando elas não sabem quem lhes fez o bem.
WOODY MCKAY JR.

Nota do Tradutor: Henry Ford (1863-1947). pioneiro da indústria automobilística americana, fundou a Henry Ford Company em 1902 e a Ford Motor Company em 1903

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013


Enchente


Certa vez houve uma enchente que arrasou toda uma cidade. 
O nível da água subira tanto que os moradores começaram a abandonar suas casas, utilizando botes e canoas para isso.
Um homem que dizia acreditar muito em Deus subiu no telhado de sua casa e ficou lá, esperando a enchente acabar.
Enquanto ele esperava, passaram um vizinhos numa canoa que lhe disseram:- Vamos, depressa, venha conosco, se não você vai morrer!E ele respondeu:- Não! Deus me salvará!O nível da água subiu mais um pouco, alcançou a altura do telhado em que estava o homem. 
Eis que passou uma outra canoa em que muitas pessoas gritavam:- Venha rápido! Você vai morrer! E ele novamente respondeu:- Não! Deus me salvará!A água já estava cobrindo o telhado quando passou um helicóptero que tentava resgatar vítimas.
O helicóptero ficou parado sobre a casa e uma corda foi lançada para resgatar o homem. Alguém no helicóptero gritou:- Rápido! Segure a corda para que possamos salvá-lo!
Mas novamente o homem respondeu:- Não! Deus me salvará!
Por fim, o homem morreu afogado, levado pelas águas da enchente. E foi para o Céu.
Ao chegar no Céu, ele se encontrou com Deus e disse:- Oh! Deus, eu acreditava tanto em Você! 
Por que Você não me salvou?
E Deus respondeu:- 

O que? Você nem imagina como foi difícil arrumar duas canoas e um helicóptero para tentar salvar você...-
 

Como na história, inúmeras 'canoas' passam por nós, tentando 'salvar-nos'. Ou porque não as percebemos, ou porque esperamos que a solução de nossos problemas venha por outros caminhos, acabamos perdendo-as, e com elas se vão nossas chances de dias melhores...PENSE NISSO

s começaram a abandonar suas casas, utilizando botes e canoas para isso.
Um homem que dizia acreditar muito em Deus subiu no telhado de sua casa e ficou lá, esperando a enchente acabar.
Enquanto ele esperava, passaram um vizinhos numa canoa que lhe disseram:- Vamos, depressa, venha conosco, se não você vai morrer!E ele respondeu:- Não! Deus me salvará!O nível da água subiu mais um pouco, alcançou a altura do telhado em que estava o homem. 
Eis que passou uma outra canoa em que muitas pessoas gritavam:- Venha rápido! Você vai morrer! E ele novamente respondeu:- Não! Deus me salvará!A água já estava cobrindo o telhado quando passou um helicóptero que tentava resgatar vítimas. O helicóptero ficou parado sobre a casa e uma corda foi lançada para resgatar o homem. Alguém no helicóptero gritou:- Rápido! Segure a corda para que possamos salvá-lo!Mas novamente o homem respondeu:- Não! Deus me salvará!Por fim, o homem morreu afogado, levado pelas águas da enchente. E foi para o Céu.Ao chegar no Céu, ele se encontrou com Deus e disse:- Oh! Deus, eu acreditava tanto em Você! Por que Você não me salvou?E Deus respondeu:- O quê? Você nem imagina como foi difícil arrumar duas canoas e um helicóptero para tentar salvar você...- Como na história, inúmeras 'canoas' passam por nós, tentando 'salvar-nos'. Ou porque não as percebemos, ou porque esperamos que a solução de nossos problemas venha por outros caminhos, acabamos perdendo-as, e com elas se vão nossas chances de dias melhores...
Que Jesus te abençoe e te guarde para sempre...Enquanto ele esperava, passaram um vizinhos numa canoa que lhe disseram:- Vamos, depressa, venha conosco, se não você vai morrer!E ele respondeu:- Não! Deus me salvará!O nível da água subiu mais um pouco, alcançou a altura do telhado em que estava o homem. 

Certa vez houve uma enchente que arrasou toda uma cidade. 
O nível da água subira tanto que os moradores começaram a abandonar suas casas, utilizando botes e canoas para isso.
Um homem que dizia acreditar muito em Deus subiu no telhado de sua casa e ficou lá, esperando a enchente acabar.
Enquanto ele esperava, passaram um vizinhos numa canoa que lhe disseram:- Vamos, depressa, venha conosco, se não você vai morrer!E ele respondeu:- Não! Deus me salvará!O nível da água subiu mais um pouco, alcançou a altura do telhado em que estava o homem. 
Eis que passou uma outra canoa em que muitas pessoas gritavam:- Venha rápido! Você vai morrer! E ele novamente respondeu:- Não! Deus me salvará!A água já estava cobrindo o telhado quando passou um helicóptero que tentava resgatar vítimas. O helicóptero ficou parado sobre a casa e uma corda foi lançada para resgatar o homem. Alguém no helicóptero gritou:- Rápido! Segure a corda para que possamos salvá-lo!Mas novamente o homem respondeu:- Não! Deus me salvará!Por fim, o homem morreu afogado, levado pelas águas da enchente. E foi para o Céu.Ao chegar no Céu, ele se encontrou com Deus e disse:- Oh! Deus, eu acreditava tanto em Você! Por que Você não me salvou?E Deus respondeu:- O quê? Você nem imagina como foi difícil arrumar duas canoas e um helicóptero para tentar salvar você...- Como na história, inúmeras 'canoas' passam por nós, tentando 'salvar-nos'. Ou porque não as percebemos, ou porque esperamos que a solução de nossos problemas venha por outros caminhos, acabamos perdendo-as, e com elas se vão nossas chances de dias melhores...
Que Jesus te abençoe e te guarde para sempre...
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Eis que passou uma outra canoa em que muitas pessoas gritavam:- Venha rápido! Você vai morrer! E ele novamente respondeu:- Não! Deus me salvará!A água já estava cobrindo o telhado quando passou um helicóptero que tentava resgatar vítimas. O helicóptero ficou parado sobre a casa e uma corda foi lançada para resgatar o homem. Alguém no helicóptero gritou:- Rápido! Segure a corda para que possamos salvá-lo!Mas novamente o homem respondeu:- Não! Deus me salvará!Por fim, o homem morreu afogado, levado pelas águas da enchente. E foi para o Céu.Ao chegar no Céu, ele se encontrou com Deus e disse:- Oh! Deus, eu acreditava tanto em Você! Por que Você não me salvou?E Deus respondeu:- O quê? Você nem imagina como foi difícil arrumar duas canoas e um helicóptero para tentar salvar você...- Como na história, inúmeras 'canoas' passam por nós, tentando 'salvar-nos'. Ou porque não as percebemos, ou porque esperamos que a solução de nossos problemas venha por outros caminhos, acabamos perdendo-as, e com elas se vão nossas chances de dias melhores...
Que Jesus te abençoe e te guarde para sempre...

Reflexões sobre a pandemia – Covid 19

  Olá queridos leitores, Hoje depois de muito tempo ,passei por aqui para refletirmos juntos. QUE ÉPOCA MEU DEUS !!  PANDEMIA, SIM UMA PANDE...