quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Brasil: menino que teve braço amputado pediu para não matarem tigre que o atacou
O Tigre, o menino e a educação
A internet, oferece uma variedade de informações à respeito de comportamento humano...e varias lições de maus comportamentos, também.
Li dias desses, um artigo que falava sobre o terrível “acidente” envolvendo um menino de 11 anos e um tigre num zoológico no interior do Paraná.
O Brasil ficou chocado quando o garoto teve o braço direito dilacerado por um tigre. O "acidente", entre aspas, ocorreu quando o garoto, acompanhado do pai, pulou uma cerca de proteção, ignorou os avisos de manter-se afastado e provocou primeiro um leão e depois o tigre. O desfecho todo mundo viu: teve o braço amputado na altura do ombro e terá a vida inteira para refletir sobre esse ato "corajoso", também entre aspas. Esse acidente é exemplar, em todos os sentidos.
Felizmente alguém filmou e mostrou uma imagem que retrata o que vem acontecendo em uma sociedade desacostumada a respeitar leis e regras. O garoto ficou por cerca de seis minutos atiçando dois felinos de grande porte, conhecidos por qualquer ser vivente como predadores. Até as pedras sabem que esses animais se alimentam de outros animais desde que o mundo é mundo.
Imediatamente após a divulgação das imagens começaram os julgamentos, principalmente os do "contra" e "a favor", seja do tigre, do garoto, do pai, do zoológico, de Deus... No atual modus operandi social de palpitar sobre tudo, houve a esperada distribuição de culpa para todos os envolvidos, alguns até tentando amenizar o lado do garoto sob a alegação de que era "incapaz" de avaliar os riscos. Será? Com 11 anos você não sabe a diferença de um gato para um tigre?
Deixando um pouco o tigre de lado, vamos lembrar um pouco das histórias da Bíblia. Sem a menor conotação católico-cristã-judaica, mas apenas como analogia.
O pecado original que condenou Eva e seu amasio ao mundo terreno foi a DESOBEDIÊNCIA. Deus deixou bem claro: não coma a fruta dessa árvore! E quando virou as costas lá foi ela e nhoc! Não tinha uma placa na macieira do tipo "fique longe, não coma". Por trás da desobediência está na verdade, o desrespeito!
Voltando ao zoológico, qual o padrão de comportamento dos visitantes: enfiar o braço na jaula ou manter-se afastado? Se uma criança violou o padrão é preciso olhar para esse caso isolado e tentar entender melhor de onde vem o comportamento tão prepotente.
Hoje em dia existe uma enorme confusão aqui em terras brasileiras com relação à educação. Já falamos sobre esse tema varias vezes no Pense Nisso. E é um tal de pais entregarem seus filhos às escolas na crença cega de que o pimpolho sairá de lá um lorde inglês e com conhecimento de filósofo alemão. Mas em casa o filho faz o que quer, passa o dia no videogame, desobedece os pais e eventualmente desprezando a autoridade dos mesmos.
Educação é aquele conjunto de regras transmitidos de pais para filhos como uma carga genética. O que a escola transmite é conhecimento. Portanto, escola não educa, quem educa é o convívio familiar.
Que tipo de exemplo esse garoto tem em casa para ignorar tão descaradamente os perigos que envolvem o enfrentamento de um animal feroz? Uma criança que atiça descaradamente um animal selvagem como o tigre respeita seus professores? Obedece seus pais? Provavelmente , não.
É o reflexo da falta de cuidado na educação, não da escola, mas aquela da formação do caráter.
Chamou-me a atenção o comentário de vários jornalistas que reforçaram o fato de no momento do acidente não ter nenhum vigia, embora o zoológico tenha se defendido alegando que a área é monitorada por quatro fiscais.
Ora, jornalistas são pessoas esclarecidas, viajam e normalmente voltam do exterior sempre com uma história de civilidade na ponta da língua. Ficam impressionados que nos museus americanos o visitante deposita o valor em uma caixa que fica ali, ao alcance de qualquer um, mas ninguém pega. Contam - impressionados - que na Áustria as padarias deixam o leite fora e as pessoas pegam e depositam as moedas em um pote, sem ninguém vigiando.
Mas cobram o fato de naquele local do zoologico não haver um vigilante. A educação não é um comportamento expresso diante de fiscalização, o nome disso é respeito. Educação é o comportamento do indivíduo quando não tem NINGUÉM olhando!
Por isso, as Prefeituras de Cuiabá, Curitiba, São Paulo instalaram mais de uma centena de radares e câmeras de vigilância, porque o motorista só consegue se manter educado sob constante fiscalização. Porque não foi educado. Porque nós os pais, usamos somente de palavras. Porém, esquecemos que são os nossos exemplos, que de fato, educam os nossos filhos.
Quando pensamos que estão alheias a tudo, elas nos estão observando, medindo nossas palavras e nossos atos.
É de nos indagarmos: Temos tido coerência entre palavras e ação? Ou ainda somos daqueles que seguem o lema: Faça o que eu digo e não faça o que eu faço?
Esse é o essencial motivo pelo qual a nossa educação não alcança o êxito que aguardamos: não somos bons exemplos.
Avançamos o sinal vermelho, desde que não haja guarda na esquina.
Transitamos bem devagar ao passar em frente ao posto policial para, logo adiante, abusar da velocidade, dirigindo acima da permitida e aconselhável.
Vangloriamo-nos porque alguém nos deu troco a mais, equivocando-se; porque pagamos por uma mercadoria e foram colocadas duas no pacote; porque substituímos a etiqueta de um produto mais caro pela de outro mais barato.
Alardeamos o que conseguimos, em vantagens, aqui e ali, graças à nossa esperteza.
E mentimos, sem corar, a respeito das qualidades do carro que estamos vendendo: nunca informamos que estamos nos desvencilhando dele porque o motor está prestes a fundir, os freios estão ruins.
Entretanto, as crianças nos observam. Essas mesmas a quem pregamos honestidade, dignidade, correção, sinceridade.
Eduquemos os nossos filhos pelo exemplo, desta forma teremos trânsito solidário sem que haja uma fiscalização opressiva e constante.Bastará uma placa de proibido estacionar, sem precisa ter um fiscal. Investiremos em passarela ou ciclovia, sem a necessidade de gastar em fiscalização. Bastará avisar que o tigre é bravo, sem ser preciso colocar o braço l
á dentro!
Pensemos nisso, e eduquemos pelo bom exemplo
.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Uma pobre senhora, com visível ar de derrota estampado no rosto, entrou num armazém, se aproximou do proprietário, conhecido pelo seu jeito grosseiro de agir, e lhe pediu fiado alguns mantimentos. 
Ela explicou que o seu marido estava muito doente e não podia trabalhar e que tinha sete filhos para alimentar.
O dono do armazém zombou dela e pediu que se retirasse do seu estabelecimento.
Pensando na necessidade da sua família ela implorou:
- Por favor, senhor, eu lhe darei o dinheiro assim que eu tiver...
Ele lhe respondeu que ela não tinha crédito e nem conta na sua loja.
Em pé no balcão ao lado, um freguês que assistia a conversa entre os dois se aproximou do dono do armazém e lhe disse que ele deveria dar o que aquela mulher necessitava para a sua família, por sua conta.
Então o comerciante, não se dando por vencido, falou meio relutante para a pobre mulher:
- Você tem uma lista de mantimentos? 
- Sim, respondeu ela.
- Muito bem, coloque a sua lista na balança e o quanto ela pesar, eu lhe darei em mantimentos!
A pobre mulher hesitou por uns instantes e com a cabeça curvada, retirou da bolsa um pedaço de papel, escreveu alguma coisa e o depositou suavemente na balança.
Os três ficaram admirados quando o prato da balança com o papel desceu e permaneceu embaixo. 
Completamente pasmado com o marcador da balança, o comerciante virou-se lentamente para o seu freguês e comentou contrariado:
- Eu não posso acreditar! 
O freguês sorriu e o homem começou a colocar os mantimentos no outro prato da balança.
Como a escala da balança não equilibrava, ele continuou colocando mais e mais mantimentos até não caber mais nada.
O comerciante ficou parado ali por uns instantes olhando para a balança, tentando entender o que havia acontecido.
Finalmente, ele pegou o pedaço de papel da balança e ficou espantado, pois não estava escrito uma lista de compras e sim uma oração que dizia:
Meu Senhor, o Senhor conhece as minhas necessidades e eu estou deixando isto em Suas mãos!

O homem deu as mercadorias para a pobre mulher no mais completo silêncio, que agradeceu e deixou o armazém.
O freguês pagou a conta e disse:
- Valeu cada centavo!
DEUS FAZ O IMPOSSÍVEL, BASTA VOCÊ CRER!!!

Reflexões sobre a pandemia – Covid 19

  Olá queridos leitores, Hoje depois de muito tempo ,passei por aqui para refletirmos juntos. QUE ÉPOCA MEU DEUS !!  PANDEMIA, SIM UMA PANDE...