sábado, 2 de novembro de 2013

Esvazie a xícara



Certa vez um professor foi visitar um grande mestre de conhecimentos orientais. 

Lá chegando, começou a falar daquilo que sabia: 

- Eu sou professor disso e daquilo, conheço isso e aquilo, enumerou os diplomas e cursos e todas as coisas que fazia.

O mestre, muito sabiamente, o convidou para tomar chá.

O professor falando pelos cotovelos e o mestre colocando chá...colocando chá... colocando chá... O chá encheu a xícara, até que começou a derramar na calça do professor, que disse:

- Você está transbordando a xícara!

E o mestre disse:

- Você está vendo? Do mesmo modo que esta xícara não agüenta mais chá, a sua mente está cheia de idéias preconcebidas, que impedem que eu possa lhe ensinar alguma
coisa. Enquanto você não esvaziar a sua xícara mental, não vai poder aprender nada.

O que quero dizer com esta história é que enquanto você achar que sabe alguma coisa diante de uma novidade, não terá oportunidade de aprender com ela.

Toda situação na vida é nova.

Ninguém está totalmente preparado por antecipação.

Você sempre é pego de surpresa.

Se for pego de surpresa, aceite a novidade e usufrua o benefício que ela pode lhe dar.

Todas as coisas mudam constantemente.

Uma pessoa passa por um rio uma vez, mas quando voltar, ela e o rio terão mudado.

A lei do esvaziamento da xícara mostra que você deve desenvolver a sabedoria e aprender tudo a cada momento.
Absorver o melhor que puder, passar adiante e continuar aprendendo. No momento em que você se apega a idéias preconcebidas, impede a absorção de novos conhecimentos.

A busca constante de conhecimentos é a chave para enfrentar qualquer situação que apareça.
A experiência acumulada é a massa e os novos conhecimentos são os temperos que tornarão sua vida mais saborosa.

Aprenda o máximo que puder.



A vida é feita disso!!

Divórcio



Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames escolares no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."
Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe."
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

AMARGO REGRESSO


Esta história é contada como verídica. Fala de um jovem soldado que finalmente estava voltando para casa, depois de ter lutado numa guerra muito sangrenta.
Ele ligou para seus pais e disse-lhes:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, quero lhes pedir um favor.  
Eu tenho um amigo, que eu gostaria de trazer comigo.
- Claro, filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
- Mas, há algo que vocês precisam saber, ele foi terrivelmente ferido na guerra; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Puxa, filho, não é facil cuidar de uma pessoa com tantas dificuldades assim… mas, traga-o com você, nós vamos ajudá-lo a encontrar um lugar para ele.
- Não,mamãe e papai,eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho, nós não podemos assumir um compromisso tão grande assim. Ele não seria feliz morando aqui conosco. E nós perderíamos um pouco da nossa liberdade. Vamos achar um lugar em que cuidem bem dele.
- Está certo, papai, o senhor tem razão!
Alguns dias depois, no entanto, eles receberam um outro telefonema, da polícia. O filho deles havia cometido suicídio, num hotelzinho de beira de estrada numa cidade vizinha, bem perto deles.
Quando ele foram fazer o reconhecimento do corpo descobriram que o “amigo” do qual o rapaz falara era ele mesmo, que havia sido gravemente ferido na guerra e escondera o fato de seus pais, com medo de não ser aceito por eles.
brrr02abrrr02a

Anjo Das Ruas




Quem é aquele garoto de pé no chão?
Com a fisionomia pálida?
Está frio
E aquele garoto se encolhe,
Procurando um "por quê" com os olhos...
Por que é diferente...
O por que não pode brincar no parque
Sem ser expulso e chamado de menino de rua...
O por que não vai a escola,
Como as outras crianças...
O por que não tem um pai
Para jogar bola no fim de semana.
O por que não tem uma mãe para acordar de madrugada
Para ver se está quentinho em sua cama.
O por que não tem amigos,
Para ficar a tarde inteira no videogame.
Ele chora...
E não tem ninguém para lhe ensinar
o por que o coração doe,
E as lágrimas nascem...
Está sozinho...
Com frio, fome e carência...
Garoto inocente,
Que não quer matar e nem roubar,
Mas sim ganhar amor e carinho.
Garoto que sonha em ser jogador de futebol.
Garoto igual aos outros...
Mas sem lar...
Anjo da Madrugada
Que mora nos becos da vida
Anjo Inocente...
Anjo Criança...
Anjo Carente...
É esse garoto,
O Anjo Das Ruas.

Blog de vivendo :Expressando Emoções, Deixe a Carga de Lado

Clip Perdoa-me


sábado, 28 de setembro de 2013



A Educação

Um dia desses lemos em um adesivo colado no vidro traseiro de um veículo a seguinte advertência: "minha educação depende da tua"! 

Ficamos a imaginar qual seria o conceito de educação para quem pensa dessa forma. 

Ora, se nossa educação dependesse dos outros, certamente seria tão instável quanto a quantidade de pessoas com as quais nos relacionamos.

Ademais, se assim fosse, não formaríamos jamais o nosso caráter. Seríamos apenas o resultado do comportamento de terceiros. Refletiríamos como se fôssemos um espelho.

A educação é a arte de formar caracteres, e por conseguinte, é o conjunto de hábitos adquiridos. Assim sendo, como fica a nossa educação se refletir tão somente o comportamento dos outros como uma reação apenas?

O verdadeiro caráter é forjado na luta, na luta por dominar as más tendências, por não revidar uma ofensa, por retribuir o mal com o bem.

Um amigo tinha o costume de dizer: "bateu, levou!" Um dia perguntamos se ele admirava os mal-educados que tanto criticava. Imediatamente ele se posicionou em contrário.

- É claro que eu não aprovo pessoas mal-educadas. Então questionamos outra vez:

- Se não os admira, porque você os imita?

Ele ficou um tanto confuso, pensou um pouco e respondeu:

- É, de fato deveríamos imitar somente o que achamos bonito.

Dessa forma, a nossa educação não deve jamais depender da educação dos outros, menos ainda da falta de educação dos outros.

Todos os ensinamentos do Cristo, a quem a maioria de nós diz seguir, recomendam apresentar a outra face. Imaginemos se Jesus tivesse ensinado: "se alguém te bater numa face, esmurra-lhe a outra", ou então "faz aos outros tudo aquilo que não desejas que te façam". Nós certamente não O aceitaríamos como modelo a ser seguido.

Assim sendo, lutemos por nos educar segundo os preceitos do Mestre de Nazaré, que diante dos momentos mais dolorosos de Sua vida manteve a calma e tolerou com grandeza todas as agressões sofridas.

Não nos espelhemos nos que não são modelos nem de si mesmos. Construamos o nosso caráter com os exemplos nobres.

Quando tivermos que prestar contas às leis que regem a vida, não encontraremos desculpas para a nossa falta de educação, nem poderemos jogar a culpa nos outros, já que Deus nunca deixou a Terra sem bons exemplos de educação e dignidade.

* * *

Não adotemos os costumes comuns que nada tem de normais. O normal é cada um buscar a melhoria íntima com os recursos internos e externos que Deus oferece.

As rosas, mesmo com as raízes mergulhadas no estrume, se abrem para oferecer ao mundo o seu inconfundível perfume.

O sândalo, por ser uma árvore nobre, deixa suave fragrância impregnada no machado que lhe dilacera as fibras.

Assim, nós também podemos dar exemplos dignos de serem imitados

AS 5 LIÇÕES


Primeira lição:

Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última que era:
"Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola ?"
Sinceramente, isso parecia uma piada. Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela ?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota. 
“É claro!”, respondeu o professor. “Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples "alô".”
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.

Segunda lição:

Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal. O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona.
Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam. Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la. O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo. Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia:
"Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito. Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse. Deus o abençoe por ter me ajudado!
Sinceramente, Mrs. Nat King Cole"

Terceira lição:

Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa. Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- "Quanto custa um Sundae?" - ele perguntou.
- “50 centavos” - respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- "Bem, quanto custa o sorvete simples?" - perguntou o garoto.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência...
- "35 centavos" - respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: - "Eu vou querer, então, o sorvete simples".
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e foi atender outros clientes. O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas... – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

Quarta lição:

Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada. Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.
Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais. Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada. Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
"Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição".

Quinta lição:

Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, que sofria de uma terrível e rara doença.
A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela, de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.
O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse: - "Tá certo, eu topo... Se é para salvá-la..."
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu... Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:
- "Eu vou começar a morrer logo?"
Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
as pessoas podem não lembrar do seu rosto, do seu nome, mas lembrarão exatamente como vc as fez se sentir.

sábado, 15 de junho de 2013


Nossa maior fraqueza pode ser a nossa força


Um menino de 10 anos perdeu o braço esquerdo em um acidente de carro devastador, mesmo assim decidiu estudar Judô.
O menino começou a ter aulas com um mestre de Judo japonês já bastante velho.O rapaz estava indo bem, então ele não conseguia entender por que, após três meses 
de treinamento o mestre havia lhe ensinado somente um movimento.
“Sensei”, o menino disse finalmente, “não devo aprender mais movimentos?
“Este é o único movimento que você sabe, mas este é o único movimento que você precisa saber”, respondeu o Sensei.
Sem entender completamente, mas acreditando em seu mestre, o menino manteve formação.
Vários meses depois, o sensei levou o menino em seu primeiro torneio.Surpreendendo-se, o menino ganhou facilmente seus dois primeiros jogos.O terceiro jogo provou ser mais difícil, mas depois de algum tempo, o seu adversário ficou impaciente e o garoto habilmente usou seu movimento para ganhar a luta.
Ainda surpreso por seu sucesso, o menino estava agora nas finais.
Desta vez, seu adversário era maior, mais forte e mais experiente.Por um tempo, o rapaz parecia ter sido vencido.Preocupado que o menino pudesse se machucar, o árbitro chamou um intervalo.Ele estava prestes a parar o jogo quando o Sensei interveio.
“Não”, o Sensei insistiu: “Deixe que ele continue.”
Logo em seguida a luta recomeçou, o seu adversário cometeu um erro crucial: ele deixou cair sua guarda.Imediatamente, o menino usou seu movimento para imobilizá-lo.O menino ganhou a luta e o torneio.Ele foi o campeão.
No caminho para casa, o menino e o Sensei revisaram cada movimento de cada lua.Então o menino teve a coragem de perguntar o que passava realmente em sua mente.
“Sensei, como eu ganhei o torneio com somente um movimento?”
“Você ganhou por duas razões”, disse o Sensei respondeu.“Primeiro, você dominou um dos mais difíceis movimentos do Judo. E, segundo: a única defesa conhecida para esse movimento que os seus oponentes tinham era agarrar seu braço esquerdo.”

"Mas ele me disse: 'Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza'. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim."2 Coríntios 12.9


Gloriar-se nas fraquezas com certeza é um grande desafio. Mas só em pensar que, quando estamos fracos, o poder de Deus se aperfeiçoa em nós, há um consolo para passarmos por momentos difíceis. Quando estamos debilitados, reconhecemos mais a necessidade que temos de Deus, e o quanto somos dependentes dele. Isso faz com que estejamos mais sensíveis a ouvir a voz do Senhor. Alegre-se em suas fraquezas, pois é aí que o poder de Deus se aperfeiçoa em sua vida. E esteja sempre atento para entender o que o Senhor quer lhe ensinar com esse tempo
.

terça-feira, 30 de abril de 2013

 O ILUSTRE VISITANTE

Ruth, olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Pegou-a e a olhou antes de abri-la. Mas logo parou, para observar com mais atenção. 
Não havia selo nem marcas do correio, somente seu nome e endereço. Ela decidiu ler a carta: "Querida Ruth. Estarei próximo de sua casa, no sábado à tarde, e passarei para visitá-la. Com amor, Jesus."
As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa. "Por que Jesus iria querer visitar-me? Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer-lhe..." - pensou. 
Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha. "Ai, não!, não tenho nada para oferecer-lhe. Terei que ir ao mercado e comprar alguma coisa para o jantar." Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa. Era muito pouco, suficiente apenas para comprar pão e alguma outra coisa. 
Ruth colocou um abrigo e se apressou em sair. Um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite. Sobram-lhe apenas alguns trocados, que deveriam durar até a segunda-feira, quando receberia sua pensão novamente. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de um dos braços.
- Olá, senhora, pode nos ajudar? 
Ruth estava tão distraída pensando no jantar, que não viu as duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos. 
- Olhe, senhora, não tenho emprego. Minha mulher e eu temos vivido ali fora na rua. Está fazendo frio e estamos sentindo fome. Se a senhora pudesse nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos.
Ruth olhou para eles com mais cuidado. Estavam sujos e tinham mal cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se quisessem. 
- Senhor, eu queria ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hóspede importante esta noite e planejava servir-lhe isso. 
- Sim, senhora, entendo, de qualquer maneira, obrigado - respondeu o homem. 
O pobre homem colocou o braço em volta dos ombros da mulher, e os dois se dirigiram para a saída. Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração. 
- Espere! 
O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava na rua:
- Fiquem com isso tudo - disse ela.
- Mas, e o seu convidado, senhora?
- Eu dou um jeito. Não se preocupem.
Quando a mulher estendeu as mãos para pegar o lanche, Ruth percebeu que a mulher tremia de frio. 
- Sabe, tenho outro casaco em minha casa, tome este - ofereceu Ruth, desabotoando o próprio casaco e coloco-o sobre os ombros da mulher. 
- Obrigado, senhora, muito obrigado - despediu-se, agradecido, o casal. 
Sorrindo, voltou a caminho de casa, sem seu casaco e sem nada para servir para Jesus.
Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de sua casa. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa de correio. 
"Que esquisito, o carteiro nunca vem duas vezes em um dia" - pensou ela. Apanhou a carta e a abriu:

"Querida Ruth. Foi bom vê-la novamente. Obrigado pelo delicioso lanche e pelo casaco. Com amor, Jesus."

NOTA DE 100 REAIS


Um famoso palestrante começou um seminário numa sala com 200 pessoas, segurando uma nota de R$ 100,00.
 perguntou:
 de vocês quer esta nota de R$ 100,00?” ergueram a mão... ele disse:
 esta nota a um de vocês esta noite, mas primeiro, deixem-me fazer isto...” Então, ele amassou totalmente a nota.
E perguntou outra vez: “Quem ainda quer esta nota?”
As mãos continuavam erguidas. E continuou: “E se eu fizer isso...” Deixou a nota cair no chão, começou a pisá-la e esfregá-la. Depois, pegou a nota, agora já imunda e amassada e perguntou: “E agora?” “Quem ainda vai querer esta nota de R$ 100,00?” Todas as mãos voltaram a se erguer. O palestrante voltou-se para a platéia e disse que lhes explicaria o seguinte: “Não importa o que eu faça com o dinheiro, vocês continuaram a querer esta nota, porque ela não perde o valor.

Esta situação também acontece conosco. Muitas vezes, em nossas vidas, somos amassados, pisoteados e ficamos nos sentindo sem importância. Mas não importa, jamais perderemos o nosso valor. Sujos ou limpos, amassados ou inteiros, magros ou gordos, altos ou baixos, nada disso importa! Nada disso altera a importância que temos. O preço de nossas vidas, não é pelo que aparentamos ser, mas pelo que fizemos e sabemos.”

Agora, reflita bem e procure em sua memória:
Nomeie as 5 pessoas mais ricas do mundo.
Nomeie as 5 últimas vencedoras do concurso de Miss Universo.
Nomeie 10 vencedores do prêmio Nobel.
Nomeie os 5 últimos vencedores do prêmio Oscar, como melhores atores ou atrizes.
Como vai? Mal, né? Difícil de lembrar? Não se preocupe. Ninguém de nós se lembra dos melhores de ontem.
Os aplausos vão-se embora. Os troféus ficam cheios de pó. Os vencedores são esquecidos.

Agora faça o seguinte:
Nomeie 3 professores que te ajudaram na tua verdadeira formação.
Nomeie 3 amigos que já te ajudaram nos momentos difíceis.
Pense em algumas pessoas que te fizeram sentir alguém especial.
Nomeie 5 pessoas com quem transcorres o teu tempo.
Como vai? Melhor, não é verdade?

As pessoas que marcam a nossa vida não são as que têm as melhores credenciais, com mais dinheiro, ou os melhores prêmios.
São aquelas que se preocupam conosco, que cuidam de nós, aquelas que, de algum modo, estão ao nosso lado.
DEUS NO COMANDO


Uma mulher vestida de forma simples e com um rosto sofrido, entrou em uma loja. Se aproximou do dono e envergonhada perguntou se poderia levar alguns produtos e pagar depois. Com uma voz suave, ela explicou que seu marido estava muito doente e que não podia trabalhar, que tinham sete filhos e precisavam de alimentos.

O dono da loja, inflexível, pediu para que a mulher fosse embora. Porém, a mulher pensando em sua família continuou implorando: "Por favor senhor, eu pagarei assim que puder". O dono da loja negou dizendo que não poderia dar crédito para uma pessoa que ele não conhecia.

Perto da entrada da loja estava um cliente que escutou a conversa. O cliente se aproximou e disse ao dono que ele se responsabilizaria pelas compras da mulher, mas ele ignorou.

O dono da loja se virou para mulher e perguntou: "Você tem uma lista de compras?", ela respondeu "Sim senhor".

"Está bem, coloque sua lista na balança e o quanto pesar sua lista, eu vou lhe dar em alimentos", disse ele.

Ela se hesitou por um momento e de cabeça baixa, pegou em sua carteira um pedaço de papel e escreveu sobre ele. Em seguida, com receio, a mulher colocou o papel na balança. Ao fazer isto a balança abaixou de uma vez, como se tivesse colocado uma pedra sobre ela. O dono da loja e o cliente olharam com espanto e admiração. O dono da loja começou a colocar alimentos do outro lado da balança, mas ela nem se mexia, então ele continuou a colocar mais e mais alimentos, mas como a balança nunca se igualava, ele não aguentou e pegou o pedaço de papel para ver se havia algum truque.

O dono da loja olhou o papel e leu com espanto... não era uma lista de compras, era uma oração que dizia: "Querido Deus, o Senhor conhece minhas necessidades, deixo esta situação em suas mãos".

O dono da loja deu a mulher todos os alimentos que estavam na balança e ficou em silêncio enquanto a mulher saía da loja


segunda-feira, 29 de abril de 2013

O MALDIZENTE

O Maldizente

Um homem chegou para o seu amigo e disse:
- Eu não posso mais ser seu amigo!
- Por quê?
- Porque hoje, vieram até mim e falaram muito mau de você!
Então, o amigo olhou para ele e perguntou:
- Você já me viu, ou ouviu, falando mal de alguém?
- Não, você nunca falou mal de ninguém!
- Sendo assim, evite a companhia dos caluniadores, daqueles que falam mal dos outros e que te falaram mal de mim, pois nunca falei mal de ninguém, porque amanhã eles estarão fazendo calúnias e torpezas mais terríveis contra você!
Certa vez, na floresta, os animais estavam conversando com a serpente:
- Escuta serpente, o leão quando ataca e mata uma presa é para matar a fome. O lobo quando ataca a ovelha é para se alimentar. O tigre quando ataca o carneiro é para matar a fome, também. Agora, você quando ataca as pessoas, qual é o teu objetivo? Por que você não se alimenta da carne das pessoas? Você inocula o teu veneno, a pessoa morre e o que você ganha com isso?
E a serpente respondeu:
- Faço isso porque é a minha natureza. Quando eu desfiro os meus golpes venenosos eu não ganho nada, mas eu tenho o prazer de espalhar o mau, de prejudicar, de semear a dor e a morte. Sendo assim, vocês não podem me condenar, porque os caluniadores, com o seu veneno também, espalham a dor e a destruição.
O caluniador não é melhor do que a serpente, mas o Senhor Jesus disse:
"Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem ao que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; Para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos. Sede vós pois perfeitos, como é perfeito o vosso Pai que está nos céus"
Por quem os sinos não tocaram

O juiz de uma antiga província americana decretou a sentença de morte para um dos seus cidadãos, julgado culpado por determinado crime. A execução foi marcada para quando os sinos da igreja local retinissem, anunciando às 6 horas da tarde.

Tudo já estava preparado. O cadafalso pronto, erguido bem na praça pública, de fronte à própria igreja, de cujos sinos as autoridades aguardavam o repicar, a fim de verem executada a sentença. O condenado, emudecido, sem nenhuma esperança de continuar com vida, humilhado, permanecia passivo, esperando a morte.

Ele não se conformava com aquela execução, uma vez que a julgava injusta e desproporcional ao próprio crime.

Ademais, temia não só pelo fato de ter que deixar a esposa e filhos a quem amava, mas também pelo futuro deles, cujo destino ninguém poderia prever. Que seria dos seus filhos sem os cuidados e a proteção do pai? Que seria da esposa, num mundo hostil, e ainda sem nenhum
meio de subsistência? Tudo era assustador.

Na medida em que se aproximava das 18 horas, mais aumentava o medo e a tensão. O tempo corria implacavelmente. Logo os temíveis e sinistros sinos da matriz soariam, anunciando o fim. Verificou-se, no entanto, que embora os relógios já estivessem marcando 6 horas da tarde, os tais sinos não tocavam. Esperaram ainda alguns minutos, e nada.

Afinal, a mando das autoridades, o carrasco foi verificar por que os sinos permaneciam mudos. Chegando no campanário, observou que o homem encarregado de puxar as cordas dos badalos estava trabalhando normalmente, puxando as ditas cordas com toda a força, porém, os
sinos não repicavam.

Por fim, subindo ele à torre, até junto dos sinos, qual não foi a sua surpresa ao verificar que lá se encontrava a esposa do condenado, que, desesperada para salvar o marido, estava agarrada ao pesado badalo de um dos sinos, e com a corda do outro, enrolada em seu próprio
corpo. Suas mãos, já ensangüentadas, ficaram maceradas pelas batidas do badalo. Assim, ferindo-se voluntariamente, impedindo que os sinos repicassem, aquela mulher fez um grande sacrifício, com a única intenção de salvar o marido.

Tão logo soube dos fatos, bem assim comovido pela demonstração de amor daquela esposa, o governador resolveu conceder o perdão e dar a liberdade para o apenado. Ainda abalada, porém, solidária com a decisão do governador, a multidão que aguardava ansiosa por uma execução em praça pública, agora, saindo às ruas, comemorava o amor que tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Com efeito, contundindo-se passivamente, num ato de automortificação, bem como demonstrando um grande amor, aquela mulher acabava de promover um grande bem por aquele a quem ela dedicava a sua vida. Na verdade, um condenado foi salvo da execução, porque por ele os sinos não dobraram.

Sem dúvida, nós também admiramos o grande amor daquela mulher para com seu esposo. Contudo, esse amor não foi tão grande quanto o amor de Jesus por nós. Ele foi transpassado com pregos pelas mãos e pés, encravados num rude madeiro, a fim de dar a sua vida por nós. Atingido impiedosamente por diversas espécies de ferimentos físicos, ele foi moído, dilacerado, perfurado, cortado e quebrantado. "O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados". Is 53.5.

Embora, sendo ele o Filho de Deus, diante do qual até os anjos se curvam, ele deixou a sua glória e "... a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai". Fp 2.6-11.

Reflexões sobre a pandemia – Covid 19

  Olá queridos leitores, Hoje depois de muito tempo ,passei por aqui para refletirmos juntos. QUE ÉPOCA MEU DEUS !!  PANDEMIA, SIM UMA PANDE...