segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Juízo Precipitado



Certo dia quando uma senhora ia passando pela rua, viu, através da janela da casa do Pastor de sua Igreja, uma cena terrível, segundo ela. Imaginem, o seu Pastor estava correndo atrás de sua esposa com uma vassoura levantada. Escutava o grito da esposa correndo e via o marido correndo atrás dela. Não teve dúvida! O pastor estava espancando sua mulher. Espalhou esta notícia pela cidade. Foi contando a cada pessoa conhecida que encontrava, e, não satisfeita, começou a conta também às pessoas estranhas. Em pouco tempo toda a cidade sabia da atitude inconveniente do Pastor da Igreja. A liderança da Igreja, diante do fato, reuniu-se e tomou a decisão cabível no caso. Desligou o pastor do seu ministério e comunicou esta decisão ao mesmo. Este, muito sabiamente, aceitou a decisão sem argumentar nada a seu favor. Apenas fez um pedido. Que no domingo próximo vindouro fizesse um culto de despedida, convidando a todos quanto pudessem comparecer para sua despedida. No dia aprazado, depois de uma curta mas edificante mensagem evangélica, convidou sua esposa que fosse até a plataforma e explicasse ao público porque ele estava sendo despedido. Disse ela em alto e bom som:
- Meu marido está sendo desligado da Igreja, por um Juízo Precipitado! Estou sabendo que a decisão do desligamento dele é motivada por espancamento à minha pessoa. Eu nunca reclamei a ninguém sobre isto, e nem poderia porque o que realmente aconteceu foi que num determinado dia, quando eu fazia a faxina na casa, apareceu um ratinho, que começou correr pelo cômodo. Eu, como tenho medo de rato, comecei a gritar e correr. Meu marido vendo isto, apanhou uma vassoura e começou a correr atrás do rato para o matar. Se este fato é motivo para seu desligamento da Igreja, iremos embora para outra cidade, se não, gostaria que a pessoa que espalhou a falsa notícia sobre meu espancamento, viesse até aqui, pois estamos (eu e meu marido) prontos a perdoar essa pessoa pelo engano cometido. Todos os presentes sabiam quem havia espalhado aquela notícia, por isso a "senhora" não teve outro jeito, senão ir até lá e pedir perdão. Diante disso, o pastor disse a "senhora": 
- Eu te perdôo mas a irmã terá que cumprir um pedido que vou fazer, tudo bem? Ela respondeu afirmativamente. Diante desta resposta o
pastor deu-lhe a seguinte incumbência:
- "Você apanhe um travesseiro de penas, vá até o alto do morro num dia de vento forte, e solte todas as penas
no ar" (isto é fácil, deve ter pensado a senhora).
Mas o pastor continuou: 
- "
No dia seguinte volte e recolha todas as penas e recomponha o travesseiro para ficar do jeito que era antes".
Há Pastor, isto é impossível! Depois que o vento espalhar as penas eu não conseguirei mais ajuntá-las.- "Pois foi exatamente isto o que você fez com minha vida! Depois que você espalhou aquela falsa notícia, eu nunca mais terei o mesmo conceito com as pessoas desta cidade". Mudaremos para outra cidade, mas deixamos aqui esta lição de vida a todos os presentes:
- "Nunca julguem ninguém precipitadamente, e não espalhem o que não se pode recuperar".
 



PORQUE OS SINOS NÃO DOBRARAM

O juiz de uma antiga província americana decretou a sentença de morte para um dos seus cidadãos, julgado culpado por determinado crime. A execução foi marcada para quando os sinos da igreja local retinissem, anunciando às 6 horas da tarde.

Tudo já estava preparado. O cadafalso pronto, erguido bem na praça pública, de fronte à própria igreja, de cujos sinos as autoridades aguardavam o repicar, a fim de verem executada a sentença. O condenado, emudecido, sem nenhuma esperança de continuar com vida, humilhado, permanecia passivo, esperando a morte.

Ele não se conformava com aquela execução, uma vez que a julgava injusta e desproporcional ao próprio crime.

Ademais, temia não só pelo fato de ter que deixar a esposa e filhos a quem amava, mas também pelo futuro deles, cujo destino ninguém poderia prever. Que seria dos seus filhos sem os cuidados e a proteção do pai? Que seria da esposa, num mundo hostil, e ainda sem nenhum
meio de subsistência? Tudo era assustador.

Na medida em que se aproximava das 18 horas, mais aumentava o medo e a tensão. O tempo corria implacavelmente. Logo os temíveis e sinistros sinos da matriz soariam, anunciando o fim. Verificou-se, no entanto, que embora os relógios já estivessem marcando 6 horas da tarde, os tais sinos não tocavam. Esperaram ainda alguns minutos, e nada.

Afinal, a mando das autoridades, o carrasco foi verificar por que os sinos permaneciam mudos. Chegando no campanário, observou que o homem encarregado de puxar as cordas dos badalos estava trabalhando normalmente, puxando as ditas cordas com toda a força, porém, os
sinos não repicavam.

Por fim, subindo ele à torre, até junto dos sinos, qual não foi a sua surpresa ao verificar que lá se encontrava a esposa do condenado, que, desesperada para salvar o marido, estava agarrada ao pesado badalo de um dos sinos, e com a corda do outro, enrolada em seu próprio
corpo. Suas mãos, já ensangüentadas, ficaram maceradas pelas batidas do badalo. Assim, ferindo-se voluntariamente, impedindo que os sinos repicassem, aquela mulher fez um grande sacrifício, com a única intenção de salvar o marido.

Tão logo soube dos fatos, bem assim comovido pela demonstração de amor daquela esposa, o governador resolveu conceder o perdão e dar a liberdade para o apenado. Ainda abalada, porém, solidária com a decisão do governador, a multidão que aguardava ansiosa por uma execução em praça pública, agora, saindo às ruas, comemorava o amor que tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Com efeito, contundindo-se passivamente, num ato de automortificação, bem como demonstrando um grande amor, aquela mulher acabava de promover um grande bem por aquele a quem ela dedicava a sua vida. Na verdade, um condenado foi salvo da execução, porque por ele os sinos não dobraram.

Sem dúvida, nós também admiramos o grande amor daquela mulher para com seu esposo. Contudo, esse amor não foi tão grande quanto o amor de Jesus por nós. Ele foi transpassado com pregos pelas mãos e pés, encravados num rude madeiro, a fim de dar a sua vida por nós. Atingido impiedosamente por diversas espécies de ferimentos físicos, ele foi moído, dilacerado, perfurado, cortado e quebrantado. "O castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados". Is 53.5.

Embora, sendo ele o Filho de Deus, diante do qual até os anjos se curvam, ele deixou a sua glória e "... a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai". Fp 2.6-11.


FOTO sino (foto: Stephen J. Sullivan/ Sxc.hu)
Autor: Pr. Pedro Liasch Filho
Extraído do livro: Casos e contos que edificam a alma, da editora Reviva
DE QUEM É A CULPA?
Um homem muito pobre vivia penosamente. Não era preguiçoso. Trabalhava sem parar até a exaustão. Mas em vão. Permanecia pobre.
Certo dia, extenuado e desanimado, decidiu chegar a Deus contando-Lhe sentir-se injustiçado, não merecer tal sina e pedir-Lhe para remediar esta situação. 
E assim saiu estrada fora.
No caminho encontra um lobo. 
–”Bom dia, Senhor viajante! Que prazer em encontrá-lo! Para onde está indo?” Perguntou o lobo.
–”Falar com Deus. Vou-Lhe falar com toda franqueza. Creio que Ele foi injusto comigo e vou pedir-Lhe para corrigir essa injustiça.”
– “Bravo e boa sorte! Encontrando-O, você faria um favor para mim? Diga-Lhe que eu também fui discriminado. O dia todo procuro algo para comer. Em vão! Pergunta-Lhe por que me criou se era para eu morrer de fome? E quanto tempo vai durar ainda este meu tormento?”
– “Está bem,” respondeu o homem, “falarei de você” e prosseguiu seu caminho.
Depois de certo tempo encontrou uma linda moça.
–” Bom dia, Senhor viajante! Para onde vai assim, tão apressado?” perguntou a moça.
–” Falar com Deus, tenho um pedido a Lhe fazer”
E o homem explicou em detalhes o conteúdo da sua pretensão.
–”Desejo-lhe muita sorte! Mas não quer falar de mim também? Diga-Lhe existir na face da terra uma moça, jovem, com boa saúde, bonita, rica, porém infeliz. O que deve fazer ela para alcançar a felicidade?”
–”Pode deixar, falarei de você também” prometeu o homem e seguiu seu caminho.
Andou ainda um bom tempo e depois parou embaixo de uma árvore cujos ramos estavam desprovidos de folhas.
– “Para onde está indo?” Perguntou a árvore.
O homem explicou o que queria fazer.
– ”Sendo assim, não quer falar de mim também? Não consigo entender este meu destino determinado por Ele. Apesar de ter raízes num terreno fértil, meus ramos permanecem sempre sem folhagem. Quando terei, eu também, lindas folhas verdes como as outras árvores?
O homem prometeu falar com Deus a respeito dele e continuou sua viagem.
Andou dias e noites e por fim chegou perto de Deus. Saudou-O com humildade e esperou que Ele falasse primeiro. 
–”Com certeza, você veio até aqui para fazer um pedido? Fale! Estou ouvindo.” disse Deus.
–”Dizem ser o Senhor imparcial, tratando todos os homens da mesma maneira. Eis o meu caso: trabalho feito doido, até exaustão, faço de tudo e apesar disso continuo pobre e há dias que faço apenas uma refeição. Conheço muitos, que pouco trabalhando, se tornaram ricos e levam uma vida faustosa. Onde estão a igualdade e a imparcialidade?
– "Muito bem! Vou aceder ao seu pedido. A partir de hoje você poderá se tornar rico e feliz. Vá agora, procure e saiba aproveitar essa tua Sorte.
O homem agradeceu a Deus por Sua bondade mas, antes de ir embora, falou das súplicas do lobo esfomeado, da linda moça infeliz e da árvore de ramos sem folhagem.
Para cada caso Deus deu uma solução. O homem agradeceu novamente e tomou o rumo de volta. 
Primeiro, encontrou a árvore.
– “E então, qual foi a resposta?” 
– “Ele disse que, exatamente sob tuas raízes, existe um esconderijo onde se encontra uma enorme quantidade de ouro. Enquanto este ouro não for retirado, as raízes não poderão alimentar teus ramos que permanecerão sem folhagem.”
–”Mas isso é formidável!”, regozijou-se a árvore. “Depressa, vai cavando! Pega todo o ouro! Nos dois lucraremos com isso: você ficará rico e eu terei minhas folhas.”
–“Sinto muito, mas não posso. Não tenho tempo a perder. Deus disse para aproveitar a minha Sorte. Vou procurá-la. Até logo!”
E afastou-se a passos largos.
A seguir encontrou a linda moça infeliz que lhe perguntou:
– “Qual foi a resposta de Deus?”
– “Deus disse que para tornar-te feliz deverias casar e dividir com teu esposo as alegrias e tristezas.”
–”Se é assim, case comigo!” Disse a moça , “assim seremos ambos felizes”.
–”Sinto muito, mas não tenho tempo. Deus disse para eu achar a minha Sorte. E é o que vou fazer”.
E saiu correndo à procura de sua Sorte.
O lobo esfomeado o esperava, impaciente. Assim que o viu, correu para ele e disse:
–“E então? Você viu Deus? O que Ele disse?”
–“Calma! Antes quero te contar o que aconteceu. Encontrei uma bela moça querendo saber por que era tão infeliz e a seguir, uma árvore sem folhagem. Ambos também pediram para interceder junto a Deus. Deus disse que a moça deveria casar para ser feliz e ela me propôs casamento. Claro que recusei. Para a árvore disse haver, embaixo das suas raízes, muito ouro e que era só tirar esse ouro e as folhas voltariam a florescer. Imagine que a árvore teve o topete de me pedir para retirar o ouro e ir embora com ele. Claro que de novo recusei! Pois Deus disse-me para procurar e agarrar a minha Sorte. E é isso que vou fazer. Assim vim correndo.”
–”E para mim? Qual é a solução do meu problema?” Indagou o lobo
–“O seu caso é um pouco mais complicado. Você terá que correr e correr sem rumo até encontrar um bobão o qual você devorará para saciar a sua fome.” 
–”Onde poderei encontrar um bobão mais perfeito que você” replicou o lobo e devorou o nosso herói...DE QUEM É A CULPA?

LENDA ÁRABE

Conta uma lenda árabe que um nômade do deserto resolveu, certo dia, mudar de oásis. 

Reuniu todos os utensílios que possuía e de modo ordenado, foi colocando-os sobre o seu único camelo. 

O animal era forte e paciente. Sem se perturbar, foi suportando o peso dos tapetes de predileção do seu dono. 

Depois, foram colocados sobre ele os quadros de paisagens árabes, maravilhosamente pintados. 

Na seqüência, foram acomodados os objetos de cozinha, de vários tamanhos. 

Finalmente, vários baús cheios de quinquilharias. Nada podia ser dispensado. Tudo era importante. 

Tudo fazia parte da vida daquele nômade, que desejava montar o novo lar, em outras paragens, de igual forma que ali o tinha. 

O animal agüentou firme, sem mostrar revolta alguma com o peso excessivo que lhe impunha o dono. 

Depois de algum tempo, o camelo estava abarrotado. Mas continuava de pé. 

O beduíno se preparava para partir, quando se recordou de um detalhe importante: uma pena de pavão.

Ele a utilizava como caneta para escrever cartas aos amigos, preenchendo a sua solidão, no deserto. 

Com cuidado, foi buscar a pena e encontrou um lugarzinho todo especial, para colocá-la em cima do camelo. 

Logo que fez isso, o animal arriou com o peso e morreu. O homem ficou muito zangado e exclamou: 

"Que animal mole! Não agüentou uma simples pena de pavão!" 

Por vezes, agimos como o nômade da história. Não é raro o trabalhador perder o emprego e reclamar: "Fui mandado embora, só porque cheguei atrasado 10 minutos." 

Ele se esquece de dizer que quase todos os dias chega atrasado 10 minutos. 

Outro diz: "Minha mulher é muito intolerante. Brigou comigo só porque cheguei um pouquinho embriagado, depois da festinha com os amigos." 

A realidade é que ele costuma chegar muitas vezes embriagado, tornando-se inconveniente e até agressivo. 

Há pessoas que vivem a pedir emprestado dinheiro, livros, roupa para ir a uma festa, uma lista infindável. 

E ficam chateadas quando recebem um não da pessoa que já cansou de viver a emprestar! 

Costuma-se dizer que é a gota dágua que faz transbordar a taça. Em verdade, todo ser humano tem seu limite. 

Quando o limite é ultrapassado, fica difícil o relacionamento entre as pessoas. 

No trato familiar, são as pequenas faltas, quase imperceptíveis, que se vão acumulando, dia após dia. 

É então que sucumbem relacionamentos conjugais, acabam casamentos que pareciam duradouros. 

Amizades de longos anos deterioram. Empregos são perdidos, sociedades são desfeitas. 

Tudo se deve ao excesso de reclamações diárias, faltas pequenas, mas constantes, pequenos deslizes, sempre repetidos. 

Mentiras que parecem sem importância. Todavia, sempre renovadas. 

Um dia surge em que a pessoa não suporta mais e toma uma atitude que surpreende a quem não se dera conta de como a sobrecarregara, ao longo das semanas, meses e anos. 

* * * 

Fique atento em todas as suas atividades diárias. 

Não deixe que suas ações prejudiquem a outros, mesmo que de forma leve. 

Não descarregue nos outros a sua frustração ou insatisfação. 

Preze as amizades. Preserve a harmonia do ambiente familiar. 

Seja você, sempre, quem tolere, compreenda e tenha sempre à mão uma boa dose de bom senso.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

SURDEZ

‎- Qual o problema de sua esposa? Perguntou o Dr.

- Surdez. Não ouve quase nada.

- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faça um teste para facilitar o diagnóstico. Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. E quando vier - diz o médico - dirá a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Está certo?

- Certo, combinado então.

À noite, quando a mulher preparava o jantar, o marido decidiu fazer o teste.

Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora".

- Maria, o que temos para jantar? - não ouviu nada. Então aproximou-se a 10 metros.

- Maria, o que temos para jantar? - nada ainda. Então, aproximou-se mais 5 metros.

- Maria, o que temos para jantar? - Silêncio ainda.

Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:

- Maria! O que temos para jantar?

- Frango, amor..... É a quarta vez que te respondo!

Como percebem, muitas vezes achamos que o problema ocorre com os outros, quando na realidade o problema é nosso, só nosso...

Blog de vivendo :Expressando Emoções, Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos.

A PESCA

Um banqueiro de investimentos americano estava no cais de uma povoação das Caraíbas quando chegou um barco com um único pescador. Dentro do barco, havia vários atuns amarelos de bom tamanho.
O americano elogiou o pescador pela qualidade do pescado e lhe perguntou:
- Quanto tempo gastou para pescá-los?
- Pouco tempo.

- Porque não gasta mais tempo e consegue mais peixes?
O pescador disse que tinha o suficiente para satisfazer as necessidades imediatas da sua família. Então, o americano perguntou novamente:
- Mas o que você faz com o resto do seu tempo?
- Ah! Depois de pescar, descanso um pouco, brinco com os meus filhos, durmo a sesta com a minha mulher, vou ao povoado à noite, onde tomo vinho e toco violão com os meus amigos. Tenho uma vida prazerosa e ocupada…
O americano respondeu:
- Sou um especialista em gestão e poderia ajudá-lo. Você deveria investir mais do seu tempo na pesca e adquirir um barco maior.Depois, com os ganhos, poderia comprar vários barcos e eventualmente até uma frota de barcos pesqueiros.Em vez de vender o que pescou para um intermediário, poderia fazê-lo diretamente a um distribuidor e eventualmente abrir a sua própria distribuidora. Poderia assim controlar a produção, o processamento e a distribuição.Deveria sair deste pequeno povoado e ir para a capital, de onde gerenciaria a sua empresa em expansão.
- Mas, quanto tempo isso demoraria?
- Entre 15 e 20 anos.
- E depois?
O americano riu e disse que essa era a melhor parte.
- Quando chegar a hora poderá anunciar uma OPA (Oferta Pública de Aquisição) e vender as ações da empresa ao público. Ficará rico, terá milhões!
- Milhões… E depois?
- Poderá então aposentar-se. Morar em uma cidade da costa, onde poderá dormir até tarde, pescar um pouco, brincar com os seus filhos, dormir a sesta com a sua mulher, ir todas as noites ao povoado tomar um vinho e tocar violão com os seus amigos.
- E, por acaso, isso não é o que eu já tenho?
Blog de vivendo : Expressando Emoções, So não erra quem não faz
MORAL DA HISTÓRIA:Quantas vidas se desperdiçam buscando alcançar uma felicidade que já se tem, mas que muitas vezes não se consegue perceber.
A verdadeira felicidade consiste em apreciar o que temos e não em nos sentirmos mal por aquilo que não temos. "Se choras por ter perdido o sol, as lágrimas não te deixarão ver as estrelas"
A felicidade é um trajeto, não um destino!
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A grande lição do trem

Certo homem morava no final de Xerém, subúrbio do Estado do Rio de Janeiro e trabalhava na zona sul do Rio. Viajava diariamente de trem para ir e vir do trabalho.

Certo dia parou numa praça da cidade onde acontecia um culto ao ar livre e na hora do apelo ele se converteu. 
Ganhou uma bíblia de presente que ele lia sempre 
durante o percurso da viagem. Ele tinha um sonho: pregar a palavra de Deus. 

Quando leu o texto "Ide e Pregai a toda criatura..." sentiu um impulso de realizar seu desejo, mas seu tempo era escasso, pois 
trabalhava até mesmo nos finais de semana. Teve então, uma brilhante idéia: economizou e comprou uma bíblia nova de letras gigantes, para ler no trem em movimento, e passou a pregar durante a viagem de ida e volta. 

Estava feliz da vida, pois estava dando frutos para o Reino de Deus.

Até que um dia surgiu um passageiro que não aprovou a idéia da pregação dentro do trem, pois cochilava ao balanço do trem, durante a viagem. Inconformado, o homem reclamava o tempo todo.

O pregador,pacientemente, trocava de vagão. Porém, quando começava a pregar, lá estava o sujeito, mais uma vez reclamando. 

Então, esse homem, extremamente irado, 
levantou sua voz e gritou:
- "Páre de me perturbar! Da próxima vez que você pregar de novo no trem, e atrapalhar o meu cochilo, vou jogar sua bíblia fora. É melhor ficar quieto..."

Prudentemente, o pregador clamou a Deus e jejuou para que Deus não permitisse que aquele homem cumprisse sua ameaça,que houvesse impedimentos. 

Assim o pregador orou com fé, confiando que Deus o ouviu.

No outro dia, o que se sentia importunado saiu bem cedo para o trabalho, e lá estava o pregador do trem todo confiante, semeando a Palavra de Deus. Subitamente, o valente levantou-se e bradou: 
- "Eu te avisei, mas você não acreditou!", e arrancou a bíblia das mãos do pregador e jogou-a pela janela do trem, diante de um público estupefato.
O pregador sentiu-se humilhado, decepcionado e muito triste com a situação. Resolveu não ser mais crente, pois confiava que Deus ia livrá-lo dessa vergonha e por não ter sido atendido, decidiu não trilhar mais os caminhos do Senhor.

Por ter virado as costas para Deus, as coisas começaram a ficar difíceis para ele. Perdeu o emprego, tornou-se um desocupado, abandonou sua casa e passou a viver nas ruas, dormindo nos bancos das praças.

Depois de um certo tempo, numa determinada praça onde costumava se embriagar e dormir no banco, estava acontecendo um culto ao ar livre.

Despertou sua atenção pois esse pregador contava o seu testemunho de que um junto da linha do trem para cometer suicídio, mas Deus, 
com seu infinito amor usou um filho seu para salvá-lo de ser despedaçado pelo trem.

Continuou relatando que, quando ia se atirar embaixo do trem, algo muito pesado foi arremessado em sua cabeça, e ele caiu junto aos trilhos, meio desacordado sem entender nada do que estava ocorrendo. Foi quando percebeu que era um grande livro e um vento providencial virava suas páginas, parando exatamente na 
página onde pôde ler admirado o versículo 18 do 
Capítulo 28 do Evangelho de Mateus: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei".

E exclamou jubiloso: -"Então fiquei com 
esta bíblia, hoje sou feliz e a minha vida mudou!"
E concluiu: "-Um dia hei de encontrar esse filho de Deus, dar-lhe um grande abraço e agradecer-lhe pelo bem que me fez, livrando-me não somente da morte física, mas principalmente da condenação eterna".

O pregador do trem que ouvia a tudo atentamente não conseguiu conter o seu desesperado choro e 
inesperadamente, levantou-se do banco e gritou com o rosto banhado em lágrimas:
"- Perdoe-me, Senhor Jesus, pois não compreendi os teus planos. Perdoe-me por ter duvidado do teu poder e do teu amor por todos esses anos". E soluçando muito dirigiu-se ao pastor que testemunhava, mal conseguindo declarar:
"- Eu era o dono daquela grande bíblia!". Disse o seu nome e mostrou a todos a sua assinatura registrada na primeira página daquela grande Bíblia.
E você, sabe quais são os desígnos de DEus??

Reflexões sobre a pandemia – Covid 19

  Olá queridos leitores, Hoje depois de muito tempo ,passei por aqui para refletirmos juntos. QUE ÉPOCA MEU DEUS !!  PANDEMIA, SIM UMA PANDE...