sábado, 27 de outubro de 2012

PRIMAVERA

 Tempo de renovação

COMPTE_BLOGOF vivendo : Expressando Emoções, Primaver´- Tempo de renovação

Primavera é mais que uma estação...é um tempo de RENOVAÇÃO!
É tempo de plantar novos sonhos, novas flores, novos perfumes, novas cores.
É tempo de deixar germinar a esperança na renovação da vida.
É tempo de florescer, de mudar e de cultivar o amor.

COMPTE_BLOGOF vivendo : Expressando Emoções, Primaver´- Tempo de renovação
Primavera é tempo de desabrochar, florir, reviver.
Tempo de deixar cair as folhas velhas, amareladas, murchas,
secas e sem vida, deixadas pelo rigor do inverno.
Tempo de restabelecer forças e iniciar um novo ciclo da vida.

COMPTE_BLOGOF vivendo : Expressando Emoções, Primaver´- Tempo de renovação
Você é convidado a entrar com a natureza nesta estação.
Por isso, encerre ciclos, feche portas, termine capítulos.
Deixe para trás tudo que passou e não foi bom.
Recomece a amar e deixe a vida florir.

COMPTE_BLOGOF vivendo : Expressando Emoções, Primaver´- Tempo de renovação
Assuma as flores e folhagens novas que Deus lhe oferece.
Abra-se ao novo, busque novos sonhos, sinta a alegria de viver.
Intensifique seu relacionamento com Deus,
que proporciona o crescimento e a renovação da vida.

COMPTE_BLOGOF vivendo : Expressando Emoções, Primaver´- Tempo de renovação
Busque o equilíbrio entre corpo, alma e mente.
Mantenha pensamentos que edifiquem e levem ao sucesso.
Usufrua do milagre da transformação que as estações da vida proporcionam.
Desabroche o ser que há em você e celebre a PRIMAVERA.



Na serenidade do semblante do rei está a vida: sua clemência é como uma chuva de primavera”. ( Pv 16,15)

Rosemary de Ross

ROTINA
"Estou cansada de trabalhar e ver todos os dias as mesmas pessoas no caminho; passar horas trabalhando, chegar em casa e meu marido sempre do mesmo jeito, com a mesma indisposição, a mesma comida para o jantar. Entro no banho e logo ele começa a reclamar, quero descansar e assistir minha novela, mas meus filhos não me deixam, porque querem brincar comigo, conversar, não entendem que estou cansada. Meus pais também me irritam algumas vezes. Trabalho, marido, filhos, pais e cuidar da casa, eles me deixam louca... "Quero Paz". A única coisa boa é dormir; ao fechar os olhos sinto um grande alívio, me esqueço de tudo e de todos... 

- Olá vim te ajudar. 

- Quem é você? Como entrou aqui? 

- Sou um servo de Deus. Ele disse que ouviu suas queixas e que você tem razão. 

- Isto não é possível, para isto eu teria que estar mo... 

- Isto mesmo, você está! Agora não se preocupará mais em ver sempre as mesmas pessoas, nem por agüentar o seu marido com suas reclamações e sua indisposição, nem seus filhos que te irritam, nem escutará os conselhos de seus pais, e não terás mais qualquer casa para cuidar. 

- Mas...que acontecerá com todos??? Com meu trabalho??? Com minha casa???? 

- Não se preocupe, no seu trabalho já contrataram outra pessoa para o seu lugar, e ela certamente está muito feliz porque estava sem trabalho. 

- E meu marido, meus filhos??? 

- Ao seu marido foi dado uma boa mulher, que o quer muito bem, o respeita e o admira por suas qualidades, aceita gostos, defeitos e todas as suas reclamações. Além disso, ela se preocupa com seus filhos como se fossem filhos dela, de certo tem uma emoção muito grande já que é estéril. Por mais cansada que chegue do trabalho, dedica tempo a brincar com eles e agradar seu marido. Todos estão muito felizes. 

- Mas, não quero isto! 

- Sinto muito, a decisão foi tomada. 

- Mas isto significa que jamais voltarei a beijar o rostinho dos meus filhos, nem dizer "eu te amo" ao meu marido, e mostrar a eles o quanto são importantes na minha vida, nem dar um abraço nos meus pais. 

- Não... não quero morrer, quero viver, envelhecer junto ao meu marido, fazer a viagem que a muito planejamos, colocar aquela roupa que comprei a mais de um ano, levar meus filhos ao passeio que sempre prometo, não quero morrer ainda... 

- Mas era o que você queria: descansar. Agora já tem seu descanso eterno, durma para sempre. 

- Não, não quero, por favor, Deeeuuuuss...! 

- Que aconteceu amor...? Teve um pesadelo? Disse meu marido me acordando com paciência e carinhosamente. 

- Sim, um pesadelo horriv.... -- parei a frase ao meio, olhei em seu rosto, o seu semblante preocupado comigo, ali do meu lado, e então, sorrindo continuei -- Não meu amor, não tive pesadelo nenhum, tive um encontro com Deus, que nos ama, e que acaba de me dar uma nova oportunidade." Blog de vivendo :Expressando Emoções, Deixe a Carga de Lado
Não deixe que isto aconteça com você, venha para Jesus que te ajudará a vencer os desafios da vida, Ele diz: "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo" (João 16:33); e convida: "Vinde a mim os cansados e oprimidos e Eu vos aliviarei" (Mateus 11:28). Só o Senhor "nos reveste de força e aperfeiçoa o nosso caminho" (Salmos 18:32). 
Vamos dar valor ao que temos e agradecer a Deus por tudo em nossa vida, pois é Ele quem "de dia em dia nos carrega de benefícios. Bendito seja o Senhor!" (Salmos 68:19)
Blog de vivendo :Expressando Emoções, Deixe a Carga de Lado

segunda-feira, 22 de outubro de 2012


A casa queimada

Certo homem saiu em uma viagem de avião. Era um homem temente a Deus, e sabia que Deus o protegeria. Durante a viagem quando sobrevoavam o mar um dos motores falhou e o piloto teve que fazer um pouso forçado no oceano.

Quase todos morreram, mas o homem conseguiu agarrar-se a alguma coisa que o conservasse em cima da água. Ficou boiando à deriva durante muito tempo até que chegou a uma ilha não habitada.


Ao chegar à praia, cansado, porém vivo, agradeceu a Deus por este livramento maravilhoso da morte. Ele conseguiu se alimentar de peixes e ervas. Conseguiu derrubar algumas árvores e com muito esforço construiu uma casinha para ele.

Não era bem uma casa, mas um abrigo tosco, com paus e folhas. Porém significava proteção. Ele ficou todo satisfeito e mais uma vez agradeceu a Deus, porque agora podia dormir sem medo dos animais selvagens que talvez pudessem existir na ilha.

Um dia, ele estava pescando e quando terminou, havia apanhado muitos peixes. Assim, com comida abundante, estava satisfeito com o resultado da pesca.

Porém, ao voltar-se na direção de sua casa, qual tamanha não foi sua decepção, ao ver sua casa toda incendiada. Ele se sentou em uma pedra chorando e dizendo em prantos:

- Deus! Como é que o Senhor podia deixar isto acontecer comigo? O Senhor sabe que eu preciso muito desta casa para poder me abrigar, e o Senhor deixou minha casa se queimar por completo. Deus, o Senhor não tem compaixão de mim? 
Neste mesmo momento uma mão pousou no seu ombro e ele ouviu uma voz dizendo:

- Vamos rapaz?

Ele se virou para ver quem estava falando com ele, e qual não foi sua surpresa quando viu em sua frente um marinheiro todo fardado e dizendo:

- Vamos rapaz, nós viemos te buscar...

- Mas como é possível? Como vocês souberam que eu estava aqui?

- Ora, amigo! Vimos os seus sinais de fumaça pedindo socorro. O capitão ordenou que o navio parasse e me mandou vir lhe buscar naquele barco ali adiante.

Os dois entraram no barco e assim o homem foi para o navio que o levaria em segurança de volta para os seus queridos.







Quantas vezes nossa "casa se queima" e nós gritamos como aquele homem gritou? Em Romanos 8,28 lemos que todas as coisa contribuem para o bem daqueles que amam a Deus. Às vezes, é muito difícil aceitar isto, mas é assim mesmo.





É preciso crer e confiar!

quinta-feira, 18 de outubro de 2012


FLORES EM VIDA


O grande carro de luxo parou diante do pequeno escritório à entrada do cemitério e o chofer, uniformizado, dirigiu-se ao vigia. 
Você pode acompanhar-me, por favor? É que minha patroa está doente e não pode andar, explicou. Quer ter a bondade de vir falar com ela? 
Uma senhora de idade, cujos olhos fundos não podiam ocultar o profundo sofrimento, esperava no carro. 
Sou a Sra. Adams, disse-lhe. Nesses últimos dois anos mandei-lhe cinco dólares por semana... 

Para as flores, lembrou o vigia. 
Justamente. Para que fossem colocadas na sepultura de meu filho.Vim aqui hoje, disse um tanto consternada, porque os médicos me avisaram que tenho pouco tempo de vida. Então quis vir para uma última visita e para lhe agradecer. 
O funcionário teve um momento de hesitação, mas depois falou com delicadeza: 
Sabe, minha senhora, eu sempre lamentei que continuasse mandando o dinheiro para as flores... 
Como assim? Perguntou a dama. 
O rapaz respondeu um tanto reticente: 
É que... a senhora sabe... as flores duram tão pouco tempo... E afinal, aqui, ninguém as vê... 
O senhor sabe o que está dizendo? Retrucou a dama. 
Sei, sim senhora. Pertenço a uma Associação de Serviço Social, cujos membros visitam os hospitais e os asilos. Lá, sim, é que as flores fazem muita falta... 
Os internados podem vê-las e apreciar seu perfume. 
A senhora deixou-se ficar em silêncio por alguns segundos. Depois, sem dizer uma palavra, fez sinal ao chofer para que partissem. 
Meses depois, o vigia foi surpreendido por outra visita. Duplamente surpreendido porque, desta vez, era a própria senhora que vinha guiando o carro. 
Agora eu mesma levo as flores aos doentes, explicou-lhe, com um sorriso amável. 
O senhor tem razão. Os enfermos ficam radiantes e fazem com que eu me sinta feliz. Os médicos não sabem a razão da minha cura, mas eu sei. 
É que reencontrei motivos para viver. Não esqueci meu filho, pelo contrário, dou as flores em seu nome e isso me dá forças. 
A Sra. Adams descobrira o que quase todos não ignoramos mas muitas vezes esquecemos. Auxiliando os outros, conseguira auxiliar-se a si própria. 
Não é tão necessário visitar o túmulo dos entes queridos que partiram para levar o nosso carinho. 

É que eles, definitivamente, não estão ali, onde foi enterrado o corpo físico.

Jamais esqueça: 




Temos que oferecer flores em vida, dar valor as pessoas enquanto estão conosco, pois saudade não será motivo suficiente para que elas voltem...




sexta-feira, 12 de outubro de 2012




Para Meu Neto
Ouvi num domingo, na igreja, a história de uma família de refugiados do Leste europeu, forçada a sair de casa por tropas invasoras. Perceberam que a única chance de escapar dos horrores da guerra era atravessar as montanhas que circundavam a cidade. Tinham certeza de que estariam a salvo num país vizinho e neutro, caso conseguissem fazer a travessia. mas o avô não estava bem e a viagem seria dura./- Me deixem para trás – pediu ele.
- Os soldados não vão se importar com um homem velho como eu.
- Vão sim – disse o filho. – Para o senhor será a morte.
- Não podemos deixar o senhor aqui, papai – reforçou a filha. – Se o senhor não for, então nós também não vamos.
O idoso finalmente cedeu e a família, composta de umas dez pessoas de diversas idades, inclusive uma netinha de um ano, partiu em direção à cadeia de montanhas que se via à distancia. Caminharam em silêncio, revezando-se para carregar o bebê, o que tornou mais difícil a subida do desfiladeiro.
Depois de várias horas, o avô se sentou numa rocha e deixou pender a cabeça.
- Continuem sozinhos. Não vou conseguir – disse.
- Vai, sim – encorajou o filho. – Tem de conseguir.
- Não – disse o avô. – Me deixem aqui.
- Vamos – disse o filho. – Precisamos do senhor, é sua vez de carregar o bebê.
O homem levantou o rosto e viu as fisionomias cansadas dos demais. Olhou para o bebê envolto num cobertor, agora no colo de seu neto de treze anos, um menino magrinho.
- Claro – disse o avô. – É a minha vez. Vamos passem o bebê para mim. – Ele se levantou e ajeitou o bebê no colo, olhando seu rostinho inocente. De repente, sentiu uma força renovada e um enorme desejo de ver sua família a salvo numa terra em que a guerra seria uma memória distante.
- Vamos – disse ele, com determinação. – Já estou bem. Só precisava descansar um pouco. Vamos andando.
O grupo prosseguiu, com o avô carregando o bebê. E, naquela noite, a família conseguiu cruzar a fronteira a salvo. Todos os que iniciaram o longo percurso pelas montanhas conseguiram terminá-lo, inclusive o avô.
Floyd Wickman e Terri Sjodin
Histórias para Aquecer o Coração dos Pais
Jack Canfield & Mark V. Hansen & Jeff Aubery & Mark & Chrissy Donnelly - Editora Sextante

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

EMOCIONANTE!!!


Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer." Ela se sentou e jantou sem falar uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou: "Você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouvi-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais, e sim à Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Sentindo-me muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia, mas eu não voltaria atrás no que disse, pois amava Jane profundamente. Finalmente, ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada à mesa, escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames escolares no próximo mês e precisava de um ambiente propício para preparar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos, e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu, então, percebi que ela estava completamente louca, mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a ideia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio", disse Jane, em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então, quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho: "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio." Eu balancei a cabeça, mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção nessa mulher. Ela certamente havia envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar nesse estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Essa mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada à Jane, mas ficava cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. “Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício”, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles, mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse: "Todos os meus vestidos estão grandes para mim." Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso. Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto nesse momento e disse: "Pai, está na hora de você carregar a mamãe." Para ele, ver seu pai carregando sua mãe todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de ideia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já havia ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo."
Eu não consegui dirigir para o trabalho. Fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de ideia. Subi as escadas e bati na porta do quarto. Jane abriu a porta e eu disse a ela: "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar."
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa: "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa, no dia do nosso casamento, para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouvi-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe."
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama, morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando havia vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio, e prolongou a nossa vida juntos, proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício à felicidade, mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa; faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

quarta-feira, 3 de outubro de 2012


ENTRE A CRUZ E O EMPREGO


Certo funcionário de uma empresa foi chamado um dia ao gabinete do dono.

Sem meias palavras, o homem foi direto ao assunto:
- Estamos reestruturando a empresa e precisamos de uma pessoa exatamente do seu tipo para ocupar uma importante gerência. Analisamos a sua ficha e vimos que só há um problema com você: você é crente e o cargo é incompatível com a sua crença, de modo que você terá que fazer uma opção entre a promoção no emprego e sua fé. Mas você não precisa responder agora. Vá para casa, hoje é sexta-feira, pense, e na segunda nos diga o que foi que decidiu.

Nosso irmão foi para casa envolto no manto da dúvida e naquele final de semana seu coração virou campo de batalha entre o certo e o errado.

Na segunda-feira, lá estava ele na empresa, já ansioso por encontrar-se com o dono, que perguntou-lhe:
- E aí? Qual é a sua decisão?
- Acho que vou aceitar a proposta que me fez.

O patrão nem levantou a cabeça:
- Então, vá imediatamente ao Departamento de Pessoal. Você está despedido!
- Mas... patrão, foi o senhor mesmo que me fez a proposta!
- Sim, mas, na verdade estou procurando alguém de absoluta confiança para ocupar este cargo. Se você foi capaz de tão rapidamente trair a sua consciência religiosa, quem me assegura que mais rapidamente ainda não trairá a empresa?



Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus.
II Timóteo 3.4

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

VIDRAÇAS SUJAS


Um casal, recém-casado, mudou-se para 
um bairro muito tranqüilo.
Na primeira manhã na casa, enquanto 
tomava café, a mulher reparou através
da janela que uma vizinha pendurava 
lençóis no varal.
- Que lençois sujos ela está pendurando no varal!!!
Está precisando de um sabão novo...
Se eu tivesse intimidade perguntaria se
ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
O marido olhou e ficou calado.
Alguns dias depois, novamente,

durante o café da manhã, a vizinha
pendurava lençóis no varal e a mulher
comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando 
os lençóis sujos!
Se eu tivesse intimidade perguntaria 
se ela quer que eu a ensine a lavar roupas!
E assim, a cada dois ou três dias,

a mulher repetia seu discurso, enquanto a
vizinha pendurava suas roupas no varal.
Passado um mês, a mulher se surpreendeu

ao ver os lençóis sendo
estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas!
Será que a outra vizinha ensinou???
Porque eu não fiz nada.
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo
e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.

Tudo depende da janela, através da qual
observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique
se você fez alguma coisa para contribuir.
Verifique seus próprios defeitos e limitações.
Devemos olhar, antes de tudo,
para nossa própria casa, para dentro
de nós mesmos.
Lave sua vidraça. Abra sua janela.


"Tire primeiro a trave do seu olho, e então verás claramente para tirar o cisco do olho do teu irmão" (Mateus 7:5)
Deus te abençoe!


O Falso Mestre



Era um renomado mestre; um desses mestres que correm atrás da fama e gostam de acumular mais e mais discípulos. Em uma grande planície, reuniu centenas de discípulos e seguidores. Levantou-se, impostou a voz e disse: 
- Meus amados, escutai a voz de quem sabe. 
Fez-se um grande silêncio. Poder-se-ia escutar o vôo rápido de um mosquito. 

- Nunca deveis relacionar-vos com a mulher de outro; nunca.
Jamais deveis beber álcool e tão pouco comer carne.
Um dos assistentes atreveu-se a perguntar:
- Outro dia, não eras tu que estavas abraçado com a esposa de Jai?
- Sim, era eu -respondeu o mestre.
Então, outro ouvinte perguntou:
- Não vi a ti outro dia ao anoitecer bebendo na taberna?
- Esse era eu -respondeu o mestre.
Um terceiro homem interrogou ao mestre:
- Não eras tu que outro dia comias carne no mercado?
- Efetivamente -afirmou o mestre.
Nesse momento todos os assistentes sentiram-se indignados e
começaram a protestar.
- Então, porque pedes a nós, que façamos o que tu não fazes?
E o falso mestre respondeu:
- Porque eu ensino, mas não pratico.
Obrigado  meus amados pelas inúmeras visitas! 
Tenho certeza que DEUS em sua infinita bondade, está cuidando de cada um de nós  e através desse momento de reflexão aqui , vocês possam analisar e fazer melhorias interiores , pois DEUS nos permite
infinitas possibilidades todos os dias para mudarmos !!! experimentem.....
um abraço
Merice


Círculo de Amor

Ele quase não viu a senhora, com o carro parado no acostamento. Mas percebeu que ela precisava de ajuda. Assim parou seu carro e se aproximou. O carro dela cheirava a tinta, de tão novinho. Mesmo com o sorriso que ele estampava na face, ela ficou preocupada. Ninguém tinha parado para ajudar durante a última hora. Ele iria aprontar alguma? Ele não parecia seguro, parecia pobre e faminto. Ele pôde ver que ela estava com muito medo e disse:

"Eu estou aqui para ajudar madame. Por que não espera no carro onde está quentinho? A propósito, meu nome é Bryan".

Bem, tudo que ela tinha era um pneu furado, mas para uma senhora era ruim o bastante. Bryan abaixou-se, colocou o macaco e levantou o carro. Logo ele já estava trocando o pneu. Mas ele ficou um tanto sujo e ainda feriu uma das mãos. Enquanto ele apertava as porcas da roda ela abriu a janela e começou a conversar com ele. Contou que era de St. Louis e só estava de passagem por ali e que não sabia como agradecer pela preciosa ajuda.

Bryan apenas sorriu enquanto se levantava. Ela perguntou quanto devia. Qualquer quantia teria sido muito pouco para ela. Já tinha imaginado todos as terríveis coisas que poderiam ter acontecido se Bryan não tivesse parado. Bryan não pensava em dinheiro. Aquilo não era um trabalho para ele. Gostava de ajudar quando alguém tinha necessidade. Este era seu modo de viver e nunca lhe ocorreu agir de outro modo. Ele respondeu:

"Se realmente quiser me reembolsar, da próxima vez que encontrar alguém que precise de ajuda, dê para aquela pessoa a ajuda que precisar." E acrescentou: "... e pense em mim".

Ele esperou até que ela saísse com o carro e também se foi. Tinha sido um dia frio e deprimido, mas ele se sentia bem, indo pra casa, desaparecendo no crepúsculo.

Algumas milhas abaixo a senhora encontrou um pequeno restaurante. Ela entrou para comer alguma coisa. Era um restaurante muito simples. A cena inteira era estranha para ela. A garçonete veio até ela e trouxe-lhe uma toalha limpa para que pudesse esfregar e secar o cabelo molhado e lhe dirigiu um doce sorriso, um sorriso que mesmo os pés doendo por um dia inteiro de trabalho não pôde apagar. A senhora notou que a garçonete estava com quase oito meses de gravidez, mas ela não deixou a tensão e as dores mudarem sua atitude. A senhora ficou curiosa em saber como alguém que tinha tão pouco, podia tratar tão bem a um estranho. Então se lembrou de Bryan.

Depois que terminou a refeição, enquanto a garçonete buscava troco para a nota de 100 dólares, a senhora se retirou. Já tinha partido quando a garçonete voltou. A garçonete ainda queria saber onde a senhora poderia ter ido quando notou algo escrito no guardanapo, sob o qual tinha mais 4 notas de 100 dólares. Havia lágrimas em seus olhos quando leu o que a senhora escreveu. Dizia:

"Você não me deve nada, eu já tenho o bastante. Alguém me ajudou uma vez e da mesma forma estou lhe ajudando. Se você realmente quiser me reembolsar não deixe este círculo de amor terminar com você".

Bem, havia mesas para limpar, açucareiros para encher, e pessoas para servir.

Aquela noite, quando foi para casa e deitou-se na cama, ficou pensando no dinheiro e no que a senhora deixou escrito. Como pôde aquela senhora saber o quanto ela e o marido precisavam disto? Com o bebê para o próximo mês, como estava difícil!

Ela virou-se para o preocupado marido que dormia ao lado, deu-lhe um beijo macio e sussurrou:
"Tudo ficará bem. Eu te amo, Bryan."



Em parceria com o melhor locutor de todos os tempos,
Link dessa mensagem na vóz belíssima do Locutor ROBSON FERNANDES Obrigado pelo carinho! 




Reflexões sobre a pandemia – Covid 19

  Olá queridos leitores, Hoje depois de muito tempo ,passei por aqui para refletirmos juntos. QUE ÉPOCA MEU DEUS !!  PANDEMIA, SIM UMA PANDE...